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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Delator da Odebrecht conta que Alckmin pediu e recebeu R$ 2.000.000,00

Juiz Sergio Moro(PSDB/PR) Aecio Neves(PSDB/MG) e junto com José Serra(PSDB/SP), Geraldo Alckmin(PSDB/SP e o golpista michel Temer (PMDB/SP)
Convenção Tucana em evento da Istoé (Quanto é)
DCM Um dos executivos da Odebrecht, Benedicto da Silva Júnior afirmou em sua delação premiada que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, usou o cunhado para receber R$ 2 milhões (valor maior que o triplex da OAS que a Rede Globo e Sergio Moro atribuem ao Lula) do setor de propina da empreiteira. Apesar de dizer que Alckmin não negociou pessoalmente nenhum valor, Benedicto Júnior afirma que os pagamentos foram feitos “a pedido direto” do governador tucano.

sábado, 1 de julho de 2017

Lava Jato tenta silenciar doleiro que quer delatar esquema tucano multimilionário em São Paulo


Lava Jato tenta silenciar doleiro que quer delatar esquema tucano multimilionário em São Paulo


(Assad foi preso na décima fase da Operação Lava Jato. Foto: JOSÉ CRUZ/ABR)
No blog da Helena, na Rede Brasil Atual via Cafezinho
Delação que envolve arrecadador de campanha de tucanos enfrenta resistência do MPF
Doleiro afirmou que mostraria provas de um repasse de R$ 100 milhões em propina a Paulo Vieira, o Paulo Preto, durante a gestão de José Serra como governador de São Paulo
por Helena Sthephanowitz
publicado 28/06/2017 16h39, última modificação 28/06/2017 17h29
Alvo da Operação Dragão, da Polícia Federal, o doleiro e empresário Adir Assad está preso na carceragem da PF em Curitiba desde o ano passado, sob acusação de, entre outros crimes, chefiar um esquema de empresas de fachada responsáveis por emitir notas frias para lavagem de dinheiro de propinas para empreiteiras, entre as quais a Andrade Gutierrez.
Desde a prisão, Assad, tido como operador central de desvios de obras dos governos tucanos em São Paulo, vem tentando negociar uma “colaboração premiada” na qual promete contar em detalhes e mostrar provas de um esquema criminoso na estatal paulista Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A – estatal responsável por obras viárias,), do qual fez parte Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, diretor da estatal entre 2007 e 2010, na gestão José Serra (PSDB) no governo de São Paulo.
Na tratativa com o Ministério Público Federal (MPF), Assad afirmou que mostraria provas de um repasse de R$ 100 milhões em propina a Paulo Vieira, que ele teria feito e, ainda, daria como prova detalhes sobre um imóvel onde o dinheiro em espécie era armazenado. Assad disse que o conheceu o ex diretor da Dersa há mais de 15 anos, e, foi Paulo Souza que o apresentou a representantes das maiores construtoras do País.
Paulo Vieira, conhecido como “Paulo Preto”, foi apontado pelo Ministério Público de São Paulo como figura chave nas denúncias de desvio de dinheiro público no governo de José Serra, do PSDB, ganhou notoriedade durante a campanha de José Serra à Presidência por ter fugido com R$ 4 milhões em propina que seriam usados na campanha do atualmente senador tucano.
Em depoimento no Ministério Público de Curitiba, Assad admitiu ter usado sete empresas de fachada para lavar dinheiro de empreiteiras em obras viárias na capital paulista e região da Grande São Paulo, entre elas a Nova Marginal Tietê, o Rodoanel e o Complexo Jacu-Pêssego. Assad contou aos procuradores que nos contratos com a Dersa, as empreiteiras subcontratavam suas empresas, o valor das notas frias era transformado em dinheiro e as companhias indicavam os beneficiários dos recursos.
Segundo conta Assad, entre 2007 e 2012, o “noteiro” movimentou cerca de R$ 1,3 bilhão em contratos fictícios assinados com grandes construtoras.E ainda propôs aos procuradores mapear o funcionamento do sistema paralelo de finanças das construtoras, responsável por abastecer as contas de suas empresas, e de como firmas sem prestar serviços e sem ter funcionários conseguiram movimentar quantias milionárias nos bancos brasileiros.
Uma pergunta: será que o MPF também vê ameaça na delação que envolve bancos?
A relação das empresas de Assad com obras nos governos tucanos em São Paulo já apareceram nas quebras de sigilo de construtoras que respondem a processos. Os documentos mostram um pagamento de R$ 37 milhões do Consórcio Nova Tietê, liderado pela Delta Engenharia e vencedor da licitação de um dos lotes da Nova Marginal, para uma das empresas de Adir Assad.
Das empresas que executaram obras no Rodoanel, o Consórcio Rodoanel Sul 5 Engenharia, formado por OAS, Carioca Engenharia e Mendes Júnior, depositou R$ 4,6 milhões na conta da Legend Engenheiros, de Assad. O SVM, do qual a Andrade Gutierrez faz parte, pagou R$ 7,4 milhões para a Legend, entre 2009 e 2010. O consórcio atuou no Complexo Jacu-Pêssego.
Nas primeiras tratativas para fechar delação premiada, Assad delatou Paulo Vieira Souza que, além de ex-diretor da Dersa, é sabidamente ligado a políticos do PSDB. O doleiro afirma ter provas de propinas em obras tocadas há anos pelos sucessivos governadores tucanos de São Paulo. Todas já foram denunciadas pelo Ministério Público Paulista, mas o caso não andou.
Apesar disso, o depoimento do doleiro para o Ministério Público Federal de Curitiba foi avaliado como “frágil, mesmo sendo Assad considerado o operador central de desvios de recursos dessas obras.
Diante de tantos detalhes apresentados na confissão e mais a promessa de apresentar provas das acusações de corrupção nas obras tucanas, causa certa estranheza que as negociações para delação enfrentem resistência por parte do Ministério Público Federal. Afinal, “ninguém está acima da lei ou fora do seu alcance”, como disse Rodrigo Janot sobre Temer.

domingo, 6 de novembro de 2016

Filha de Alckmin usa sede e funcionários do governo para ensaios de moda

Filha de Alckmin usa sede e funcionários do governo para ensaios de moda

Formada em Direito, Sophia Alckmin não exerce a profissão, mas faz sucesso como blogueira de moda; e usa o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, para realizar suas produções; até os funcionários ficam de prontidão para prestar seus serviços à realização de fotos que serão publicadas aos 400 mil seguidores do Instagram da filha do governador

Brasil 247 -

A filha mais velha do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Sophia Alckmin, de 36 anos, utiliza o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para realizar ensaios de moda.

Formada em Direito, Sophia não exerce a profissão, mas faz sucesso como blogueira de moda. Na sede do governo, até os funcionários ficam de prontidão para prestar seus serviços às produções da filha do governador.

As fotos de bolsas, sapatos, joias e roupas de grife são publicadas para atender ao público de mais de 400 mil seguidores do Instagram de Sophia. As informações foram publicadas na coluna Radar OnLine.

"a monarquia voltou, gente! (ah, se fosse filha do lula...)", comentou no Twitter a jornalista Cynara Menezes, compartilhando a nota que, na versão impressa da revista, saiu com o título "A princesa e o seu palácio".

domingo, 30 de outubro de 2016

Depois de Serra, Alckmin, o “Santo”, cai na delação da Odebrecht, imprensa esconde

Depois de Serra, Alckmin, o “Santo”, cai na delação da Odebrecht, imprensa esconde
Um dia depois de vir à tona a denúncia de que José Serra recebeu da Odebrecht R$ 23 milhões em propina por meio de uma conta na Suíça, o fogo é disparado contra outro tucano; reportagem da revista Veja neste fim de semana aponta que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), também é citado na delação e confirma que Alckmin é o "Santo" das planilhas da empreiteira; a ele, foram pagos R$ 500 mil em duas parcelas, a pedido de um diretor de contrato da Odebrecht que era responsável pelas obras na Linha 4 do Metrô

247 - Não está fácil a vida dos tucanos. Um dia depois de vir à tona a denúncia de que José Serra recebeu da Odebrecht R$ 23 milhões em propina por meio de uma conta na Suíça, o fogo é disparado contra outro cacique do PSDB que visa a presidência da República.
Reportagem da revista Veja neste fim de semana aponta que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), também é citado na delação da maior empreiteira do País e confirma que Alckmin é o "Santo" das planilhas da construtora.
A ele, foram pagos R$ 500 mil em duas parcelas, a pedido de um diretor de contrato da Odebrecht que era responsável pelas obras na Linha 4 do Metrô, de acordo com planilha obtida pela Polícia Federal na 35ª fase da Operação Lava Jato.
O documento aponta repasse de propina da Odebrecht a governos de vários partidos e todas as esferas em diversas obras no Brasil, entre elas o aeroporto Santo Dumont, no Rio de Janeiro, que é governado pelo PMDB, e o Rodoanel e o Metrô em São Paulo.
No início de outubro, a revista Carta Capital já havia sugerido que "Santo" fosse o governador. Na ocasião, a revista cobrou a Lava Jato pelo fato de que, desde março, quando o codinome apareceu pela primeira vez, como beneficiário na obra da duplicação da Rodovia Mogi-Dutra, "já foram deflagradas dez fases da Lava Jato e a Polícia Federal ainda não conseguiu identificar qualquer um dos codinomes mencionados".

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Alckmin encontrou um jeito de se promover. Finge que entrega casas

Geraldo Alckmin finge que entrega casas da CDHU além de entregar com problemas estruturaisAlém de inaugurar casas populares com problemas estruturais, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, “entregou” em dezembro conjuntos habitacionais ainda não concluídos, cujos imóveis continuam vazios
Estão desocupados ao menos três conjuntos (442 casas) entregues à população por Alckmin em atos políticos.
Eles ficam em São Bernardo do Campo (região metropolitana), Jaboticabal (região de Ribeirão Preto) e Caraguatatuba (litoral norte).
O governo, por meio da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), e prefeituras que participam do programa habitacional do Estado dizem que os imóveis serão entregues na próxima semana.
Faixa de agradecimento ao governador afixada em condomínio da CDHU em São Bernardo que foi inaugurado em 10 de dezembro, mas ainda não foi entregue aos moradores
PRESENTE DE NATAL
Em São Bernardo, Alckmin inaugurou 188 apartamentos no dia 10 de dezembro, mas os moradores ainda não puderam se mudar.
No ato da entrega, Alckmin disse aos moradores: “Amanhã vai ser o sorteio dos apartamentos e, em seguida, faz a agenda da mudança. Natal já na casa nova”.
Ontem operários ainda faziam reparos em um muro, em instalações elétricas e nos jardins. Segundo o governo, o custo do empreendimento foi de R$ 12,3 milhões.
“Maquiaram para o comício, mas entregar que é bom nada”, disse o presidente da associação dos moradores do bairro, Sérgio Nascimento.
Em Caraguatatuba, 20 casas inauguradas na semana passada por Alckmin -batizadas de Vila Dignidade- também só devem receber moradores no dia 10.
As casas e o condomínio estão em bom estado.
 A Folha mostrou ontem que casas ocupadas há uma semana em Ribeirão Preto já apresentam problemas de infiltração, vazamento e não possuem itens prometidos pelo governo, como aquecedores solares.
Na cidade de Viradouro, visitada ontem pela reportagem, os problemas se repetem. As ruas não estão asfaltadas e as casas, já ocupadas, possuem pintura inacabada e portas sem maçaneta. Na Folha

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Investigação sobre venda de emendas vai até o fim

assembleia

Promotor responsável pelo caso afirma que decisão da Assembleia não afeta apuração; hoje ele ouve Major Olímpio


FAUSTO MACEDO - O Estado de S.Paulo
A inércia e o pouco caso da Assembleia Legislativa de São Paulo, que transformou em pizza o escândalo da venda de emendas parlamentares, não vão contaminar a investigação do Ministério Público Estadual.
"A decisão dos deputados não atinge minha apuração, de jeito nenhum. Em nada afeta ou altera o propósito do Ministério Público de tentar esclarecer os fatos", afirma o promotor de Justiça Carlos Cardoso.
Hoje, 82 dias depois de o deputado Roque Barbiere (PTB) denunciar que entre 25% e 30% de seus pares "enriquecem bem vendendo emendas a empreiteiras e prefeitos" o promotor tomará o primeiro depoimento nos autos do inquérito que conduz - o deputado Major Olímpio (PDT), que aponta importante testemunha da trama, Terezinha Barbosa. Ela afirma conhecer "artifícios criminosos" de parlamentares.
Carlos Cardoso integra os quadros da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público que ataca corrupção e improbidade. Com 23 anos de experiência, ele reconhece que está diante de um "grande desafio", mas afirma que sua investigação "vai até o fim".
Por que até agora o deputado Roque Barbiere, delator do mercado de emendas, não depôs?
Ele tem alegado que está com dois familiares na UTI. Assim que essa situação se resolver ele vai comparecer à promotoria e eu vou aguardar. Ele não é investigado, é testemunha.
Blog se a radio nao toca

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Governos Serra, Alckmin, Arruda, Aecio ,Anastasia e Yeda usaram recursos do SUS para fazer ajuste fiscal

do Blog Olhos do Sertão
Entendo que a oposição demo-tucana midiática criou uma excelente oportunidade para que o governo Dilma discuta com a sociedade brasileira a importância do SUS.

E principalmente para mostrar quais governos estaduais têm compromisso com a saúde pública. 

reunião do pig SUS contra o Presidente Lula e o SUS
Carta Capital

REMÉDIOS POR JUROS

por Leandro Fortes

Auditoria aponta que governos de SP, DF, MG e RS usaram recursos do SUS para fazer ajuste fiscal

Sem alarde e com um grupo reduzido de técnicos, coube a um pequeno e organizado órgão de terceiro escalão do Ministério da Saúde, o Departamento Nacional de Auditorias do Sistema Único de Saúde (Denasus), descobrir um recorrente crime cometido contra a saúde pública no Brasil.

Em três dos mais desenvolvidos e ricos estados do País, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, todos governados pelo PSDB, e no Distrito Federal, durante a gestão do DEM, os recursos do SUS têm sido aplicados, ao longo dos últimos quatro anos, no mercado financeiro.

A manobra serviu aparentemente para incrementar programas estaduais- de choques de gestão, como manda a cartilha liberal, e políticas de déficit zero, em detrimento do atendimento a uma população estimada em 74,8 milhões de habitantes. O Denasus listou ainda uma série de exemplos de desrespeito à Constituição Federal, a normas do Ministério da Saúde e de utilização ilegal de verbas do SUS em outras áreas de governo. Ao todo, o prejuízo gerado aos sistemas de saúde desses estados passa de 6,5 bilhões de reais, sem falar nas consequências para seus usuários, justamente os brasileiros mais pobres.

As auditorias, realizadas nos 26 estados e no DF, foram iniciadas no fim de março de 2009 e entregues ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em 10 de janeiro deste ano. Ao todo, cinco equipes do Denasus percorreram o País para cruzar dados contábeis e fiscais com indicadores de saúde. A intenção era saber quanto cada estado recebeu do SUS e, principalmente, o que fez com os recursos federais. Na maioria das unidades visitadas, foi constatado o não cumprimento da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, que obriga a aplicação em saúde de 12% da receita líquida de todos os impostos estaduais. Essa legislação ainda precisa ser regulamentada.

Ao analisar as contas, os técnicos ficaram surpresos com o volume de recursos federais do SUS aplicados no mercado financeiro, de forma cumulativa, ou seja, em longos períodos. Legalmente, o gestor dos recursos é, inclusive, estimulado a fazer esse tipo de aplicação, desde que antes dos prazos de utilização da verba, coisa de, no máximo, 90 dias. Em Alagoas, governado pelo também tucano Teotônio Vilela Filho, o Denasus constatou operações semelhantes, mas sem nenhum prejuízo aos usuários do SUS. Nos casos mais graves, foram detectadas, porém, transferências antigas de recursos manipulados, irregularmente, em contas únicas ligadas a secretarias da Fazenda. Pela legislação em vigor, cada área do SUS deve ter uma conta específica, fiscalizada pelos Conselhos Estaduais de Saúde, sob gestão da Secretaria da Saúde do estado.

O primeiro caso a ser descoberto foi o do Distrito Federal, em março de 2009, graças a uma análise preliminar nas contas do setor de farmácia básica, foco original das auditorias. No DF, havia acúmulo de recursos repassados pelo Ministério da Saúde desde 2006, ainda nas gestões dos governadores Joaquim Roriz, então do PMDB, e Maria de Lourdes Abadia, do PSDB. No governo do DEM, em vez de investir o dinheiro do SUS no sistema de atendimento, o ex-secretário da Saúde local Augusto Carvalho aplicou tudo em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). Em março do ano passado, essa aplicação somava 238,4 milhões de reais. Parte desse dinheiro, segundo investiga o Ministério Público Federal, pode ter sido usada no megaesquema de corrupção que resultou no afastamento e na prisão do governador José Roberto Arruda.

Essa constatação deixou em alerta o Ministério da Saúde. As demais equipes do Denasus, até então orientadas a analisar somente as contas dos anos 2006 e 2007, passaram a vasculhar os repasses federais do SUS feitos até 2009. Nem sempre com sucesso. De acordo com os relatórios, em alguns estados como São Paulo e Minas os dados de aplicação de recursos do SUS entre 2008 e 2009 não foram disponibilizados aos auditores, embora se tenha constatado o uso do expediente nos dois primeiros anos auditados (2006-2007). Na auditoria feita nas contas mineiras, o Denasus detectou, em valores de dezembro de 2007, mais de 130 milhões de reais do SUS em aplicações financeiras.

O Rio Grande do Sul foi o último estado a ser auditado, após um adiamento de dois meses solicitado pelo secretário da Saúde da governadora tucana Yeda Crusius, Osmar Terra, do PMDB, mesmo partido do ministro Temporão. Terra alegou dificuldades para enviar os dados porque o estado enfrentava a epidemia de gripe suína. Em agosto, quando a equipe do Denasus finalmente desembarcou em Porto Alegre, o secretário negou-se, de acordo com os auditores, a fornecer as informações. Não permitiu sequer o protocolo na Secretaria da Saúde do ofício de apresentação da equipe. A direção do órgão precisou recorrer ao Ministério Público Federal para descobrir que o governo estadual havia retido 164,7 milhões de recursos do SUS em aplicações financeiras até junho de 2009.


O dinheiro, represado nas contas do governo estadual, serviu para incrementar o programa de déficit zero da governadora, praticamente único argumento usado por ela para se contrapor à série de escândalos de corrupção que tem enfrentado nos últimos dois anos. No início de fevereiro, o Conselho Estadual de Saúde gaúcho decidiu acionar o Ministério Público Federal, o Tribunal de Contas do Estado e a Assembleia Legislativa para apurar o destino tomado pelo dinheiro do SUS desde 2006.


Ainda segundo o relatório, em 2007 o governo do Rio Grande do Sul, estado afetado atualmente por um surto de dengue, destinou apenas 0,29% dos recursos para a vigilância sanitária. Na outra ponta, incrivelmente, a vigilância epidemiológica recebeu, ao longo do mesmo ano, exatos 400 reais do Tesouro estadual. No caso da assistência farmacêutica, a situação ainda é pior: o setor não recebeu um único centavo entre 2006 e 2007, conforme apuraram os auditores do Denasus.

Com exceção do DF, onde a maioria das aplicações com dinheiro do SUS foi feita com recursos de assistência farmacêutica, a maior parte dos recursos retidos em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul diz respeito às áreas de vigilância epidemiológica e sanitária, aí incluído o programa de combate à Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Mas também há dinheiro do SUS no mercado financeiro desses três estados que deveria ter sido utilizado em programas de gestão de saúde e capacitação de profissionais do setor.

Informado sobre o teor das auditorias do Denasus, em 15 de fevereiro, o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Júnior, colocou o assunto em pauta, em Brasília, na terça-feira 23. Antes, pediu à Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, à qual o Denasus é subordinado, para repassar o teor das auditorias, em arquivo eletrônico, para todos os 48 conselheiros nacionais. Júnior quer que o Ministério da Saúde puna os gestores que investiram dinheiro do SUS no mercado financeiro de forma irregular. “Tem muita coisa errada mesmo.”


No caso de São Paulo, a descoberta dos auditores desmonta um discurso muito caro ao governador José Serra, virtual candidato do PSDB à Presidência da República, que costuma vender a imagem de ter sido o mais pródigo dos ministros da Saúde do País, cargo ocupa-do por ele entre 1998 e 2000, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Segundo dados da auditoria do Denasus, dos 77,8 milhões de reais do SUS aplicados no mercado financeiro paulista, 39,1 milhões deveriam ter sido destinados a programas de assistência farmacêutica, 12,2 milhões a programas de gestão, 15,7 milhões à vigilância epidemiológica e 7,7 milhões ao combate a DST/Aids, entre outros programas.


Ainda em São Paulo, o Denasus constatou que os recursos federais do SUS, tanto os repassados pelo governo federal como os que tratam da Emenda nº 29, são movimentados na Conta Única do Estado, controlada pela Secretaria da Fazenda. Os valores são transferidos imediatamente para a conta, depois de depositados pelo ministério e pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), por meio de Transferência Eletrônica de Dados (TED). “O problema da saúde pública (em São Paulo) não é falta de recursos financeiros, e, sim, de bons gerentes”, registraram os auditores.


Pelos cálculos do Ministério da Saúde, o governo paulista deixou de aplicar na saúde, apenas nos dois exercícios analisados, um total de 2,1 bilhões de reais. Destes, 1 bilhão, em 2006, e 1,1 bilhão, em 2007. Apesar de tudo, Alckmin e Serra tiveram as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. O mesmo fenômeno repetiu-se nas demais unidades onde se constatou o uso de dinheiro do SUS no mercado financeiro. No mesmo período, Minas Gerais deixou de aplicar 2,2 bilhões de reais, segundo o Denasus. No Rio Grande do Sul, o prejuízo foi estimado em 2 bilhões de reais.



CartaCapital solicitou esclarecimentos às secretarias da Saúde do Distrito Federal, de São Paulo, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. Em Brasília, em meio a uma epidemia de dengue com mais de 1,5 mil casos confirmados no fim de fevereiro, o secretário da Saúde do DF, Joaquim Carlos Barros Neto, decidiu botar a mão no caixa. Oriundo dos quadros técnicos da secretaria, ele foi indicado em dezembro de 2009, ainda por Arruda, para assumir um cargo que ninguém mais queria na capital federal. Há 15 dias, criou uma comissão técnica para, segundo ele, garantir a destinação correta do dinheiro do SUS para as áreas originalmente definidas. “Vamos gastar esse dinheiro todo e da forma correta”, afirma Barros Neto. “Não sei por que esses recursos foram colocados no mercado financeiro.”

O secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, afirma jamais ter negado atendimento ou acesso à documentação solicitada pelo Denasus. Segundo Terra, foram os técnicos do Ministério da Saúde que se recusaram a esperar o fim do combate à gripe suí-na no estado e se apressaram na auditoria. Mesmo assim, garante, a equipe de auditores foi recebida na Secretaria Estadual da Saúde. De acordo com ele, o valor aplicado no mercado financeiro encontrado pelos auditores, em 2009, é um “retrato do momento” e nada tem a ver com o fluxo de caixa da secretaria. Terra acusa o diretor do Denasus, Luís Bolzan, de ser militante político do PT e, por isso, usar as auditorias para fazer oposição ao governo. “Neste ano de eleição, vai ser daí para baixo”, avalia.

Em nota enviada à redação, a Secretaria da Saúde de Minas Gerais afirma estar regularmente em dia com os instrumentos de planejamento do SUS. De acordo com o texto, todos os recursos investidos no setor são acompanhados e fiscalizados por controle social. A aplicação de recursos do SUS no mercado financeiro, diz a nota, é um expediente “de ordem legal e do necessário bom gerenciamento do recurso público”. Lembra que os recursos de portarias e convênios federais têm a obrigatoriedade legal da aplicação no mercado financeiro dos recursos momentaneamente disponíveis.


Também por meio de uma nota, a Secretaria da Saúde de São Paulo refuta todas as afirmações constantes do relatório do Denasus. Segundo o texto, ao contrário do que dizem os auditores, o Conselho Estadual da Saúde fiscaliza e acompanha a execução orçamentária e financeira da saúde no estado por meio da Comissão de Orçamento e Finanças. Também afirma ser a secretaria a gestora dos recursos da Saúde. Quanto ao investimento dos recursos financeiros, a secretaria alega cumprir a lei, além das recomendações do Tribunal de Contas do Estado. “As aplicações são referentes a recursos não utilizados de imediato e que ficariam parados em conta corrente bancária.” A secretaria também garante ter dado acesso ao Denasus a todos os documentos disponíveis no momento da auditoria.
 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Obras em estações de trem da Grande SP estão paradas

do Blog se a radio não toca
Reforma anunciada anda desde o início do ano

Tatiana Santiago
do Agora
As obras de reconstrução das estações Francisco Morato e Franco da Rocha, da linha 7-rubi da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), estão paradas desde o início do ano. O investimento previsto pelo governo estadual para as intervenções é de R$ 65 milhões.
Enquanto isso, os moradores dos dois municípios da Grande São Paulo enfrentam transtornos diariamente para usar o transporte público.
Em Franco da Rocha, as obras começaram em maio de 2010, mas foram interrompidas no início deste ano.
Hoje, não se vê operários trabalhando na estrutura que abrigará as novas plataformas.
Sem as obras, os passageiros têm de cruzar a linha do trem e dividem espaço em plataformas cheias.
Resposta
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) informa que continua trabalhando para a reconstrução das estações Francisco Morato e Franco da Rocha.
A companhia afirma que, no momento, analisa com o consórcio contratado para execução de obras algumas alterações realizadas nos projetos originais, que precisam de novas soluções técnicas. Assim que as análises forem concluídas, os trabalhos recomeçarão, informou a CPTM.
Em Franco da Rocha, a CPTM diz que vai analisar as intervenções do projeto. A companhia também afirma que áreas no entorno da estação são de propriedade da União, e que precisa da liberação desses terrenos para continuar a obra.
A SPU (Secretaria do Patrimônio da União) informou que será assinada hoje a cessão da área à prefeitura. Os prazos para entrega das estações serão revistos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Governador Alckmin impede investigação sobre corrupção em São Paulo

tucano alckmin ladrão
Base de Alckmin enterra investigação sobre venda de emendas em São Paulo
Sem produzir um relatório, Conselho de Ética conclui trabalhos depois de rejeitar a convocação de 17 testemunhas e parlamentares
Ricardo Galhardo, iG São Paulo

A bancada governista na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), capitaneada pelo líder do PTB, Campos Machado, enterrou no início da tarde desta quinta-feira as investigações do Conselho de Ética sobre o suposto esquema de venda de emendas parlamentares. Os governistas membros do conselho aprovaram um requerimento de Machado que determina o envio imediato do material colhido durante um mês de trabalhos ao Ministério Público.

O conselho terminou seus trabalhos sem produzir nem sequer um relatório. Na verdade, o conselho não possui mais um relator já que o ocupante do cargo, José Bitencourt, trocou o PDT pelo PSD e seu antigo partido reivindica o posto.

Durante um mês, o conselho se limitou a apreciar questões estatutárias e burocráticas. A única pessoa ouvida foi o deputado Major Olimpio (PDT), da oposição. Dezessete requerimentos pedindo a convocação de testemunhas, deputados, ex-deputados, ocupantes e ex-ocupantes de cargos no governo estadual que teriam ligações com o esquema foram barrados pela base governista na Alesp.

Apenas três requerimentos foram aprovados convidando os deputados Major Olimpio e Roque Barbiere (PTB, autor das denúncias) e o ex-deputado Bruno Covas (PSDB), atual secretário estadual do Meio Ambiente.

Barbiere e Covas enviaram respostas por escrito e não compareceram ao conselho.

Campos Machado não soube dizer qual o teor do material que será enviado ao Ministério Público. Questionado por jornalistas, recorreu a ofensas acusando repórteres de fazerem perguntas “vergonhosas” e “cretinas”

“No meu partido não tem essa pressão moral”, admitiu Machado, aliado fiel dos sucessivos governadores tucanos desde a posse de Mário Covas, em 1995.

A investigação no Conselho de Ética terminou sem que o órgão cumprisse sua própria pauta. Quatro requerimentos da oposição foram ignorados e nem chegaram a ser apreciados.

A oposição reagiu com indignação.

“Isso é vexatório porque não existe absolutamente nada. Uma grande pizza será enviada ao Ministério Público”, disse o deputado João Paulo Rillo (PT).

O Conselho de Ética tinha como objetivo investigar as declarações feitas pelos deputados Barbiere e Covas sobre a existência de um esquema de venda de emendas na Alesp. Barbiere chegou a dizer que deputados agem como camelôs. Covas, que é pré-candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, declarou em entrevista que foi procurado por um prefeito do interior que tentava lhe entregar R$ 5 mil referentes aos 10% de propina pela liberação de uma emenda de R$ 50 mil. Em vez de denunciar o caso ele teria encaminhado o dinheiro a uma instituição de caridade.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Com PSDB é na PORRADA...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Defender a Democracia da Razão Cínica

 Saiba a verdadeira "Democracia" TUCANA

Por Sérgio Amadeu da Silveira*
"Defender a Democracia da Razão Cínica
A democracia exige o contraditório e a liberdade de expressão. A democracia não pode sobreviver se não permitir que os processos deliberativos se concretizem e que as pessoas sejam tratadas com dignidade. O cinismo e o preconceito não deveriam ser utilizados como argumento mas, infelizmente, eles existem e precisamos dialogar com os seus produtores.
Por isso, aqui busco mostrar que o manifesto dos intelectuais tucanos lançado com sob o título Em Defesa da Democracia é uma demonstração lamentável do cinismo aplicado à política. Vejam os trechos:
“É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo”
O governo do PSDB no estado de São Paulo não permitiu que fosse instalada nenhuma CPI para investigar seus escândalos. Alstonn foi um deles!
Veja as CPIs bloqueadas e engavetadas pela maioria tucana: clique aqui
“É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História”.
Sem dúvida, é lamentável que o governo Lula coloque os milhões de reais do contribuinte para sustentar a revista Veja e as organizações Globo. É preciso democratizar a distribuição de verbas publicitárias.
“É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.”
É mesmo inaceitável que, apesar das denúncias sobre a venda de dados sigilosos de milhares de brasileiros, o pode econômico dos parceiros de Daniel Dantas continuem impedindo e bloqueando as investigações.
“É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.”
Isso vale para a gestão de FHC? Ou será que Roberto Jefferson se envolveu em práticas incorretas somente na gestão de Lula? Marcos Valério começou sua carreira negativa a partir de 2003? O presidente Sarney era um democrata na Nova República e Lula o transformou em Coronel? Quando Sarney e ACM apoiaram FHC o fato deveria ser considerado da normalidade da “realpolitik”, mas quando o atual presidente os aceita na base aliada trata-se de um golpe e de falta de ética.
Ora que indignação mais artificial!
“Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis.”
Quando Lula rasgou a Constituição?
Que exagero. Quanto ódio na elite destronada.
Quem poderia rasgar a Constituição é quem trata jornalistas como “funcionários”. Que mostra toda a falsidade democrática ao exigir: “me dê a fita”. Nunca vi uma cena tão deprimente e tão esclarecedora de um pensamento autoritário como esta.
Vê-se que estes intelectuais tucanos se indignam por conveniência. Tristes zumbis do conservadorismo e do preconceito, primeiro tentaram transformar o seu candidato em Zé, depois usaram a favela fake e agora jogam sua última cartada: tentar parecer um movimento social. Mas não são mais do que uma farsa.
*Sérgio Amadeu da Silveira é sociólogo e Dr. em Ciências Políticas"
Fonte:http://www.arlesophia.com.br/?p=3136

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

PSDB não cansa de cobrar pedágios

No interior de São Paulo é comum a pessoa morar numa cidade e trabalhar ou estudar em outra que seja próxima. Mas essa proximidade não tem sido uma vantagem para, por exemplo, os moradores de Porto Ferreira. O candidato a vice na chapa de Aloizio Mercadante, Coca Ferraz (PDT), foi recebido pelo prefeito Mauricio Rasi (PT), que mostrou como a farra dos pedágios do governo do PSDB em São Paulo afeta diretamente a região.
Vejamos um caso: quem viaja de Porto Ferreira para Pirassununga tem um trajeto de 17km. O custo é de R$ 5,35. Ida e volta sai por R$ 10,70.
O pedágio nestes moldes prejudica todo o povo, pois breca o desenvolvimento da cidade. O Mercadante vai acabar com esse abuso, a população de Porto Ferreira pode ter certeza.
Fonte Rede Mercadante

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

PSDB /Dem de Geraldo Alckimin Barra investigação de 69 CPIs

Geraldo Alckimin  Barra investigação de 69 CPIs

A exemplo do patrono FHC, que nos seus oito anos de reinado sabotou as investigações sobre escândalos de corrupção – o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, ficou famoso no meio jurídico como “engavetador-geral” –, Alckmin adotou a mesma postura autoritária durante sua gestão em São Paulo. Ao todo, 69 pedidos de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) foram sabotados em seu governo.
Alckmin sempre tentou evitar qualquer investigação sobre as falcatruas do seu governo. Para isto, ele inclusive utilizou um artifício legal do período da ditadura militar para impedir a instalação das CPIs, o que exigia que os respectivos requerimentos fossem aprovados pela maioria absoluta dos deputados.
Como esse vídeo foi censurado achamos outro vídeo que por sorte foi copiado por outro canal ,vejam abaixo dele, e aviso a Alckmin que copiaremos esse vídeo para caso ele tente censurá-lo denovo.

Outro vídeo em caso de censura ao vídeo acima

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Publicamos abaixo os 69 pedidos de CPIs que o ex-governador barrou durante seu mandato:
1- CPI da compra de parlamentares. Investigação do uso de órgãos públicos e empresas estaduais, através de gastos de publicidade, em troca de apoio político nas eleições municipais de 2004;
2- CPI da Eletropaulo. Investigação de irregularidades no empréstimo concedido à empresa de energia;
3- CPI das ferrovias. Apuração da situação do Sistema Ferroviário do Estado de São Paulo;
4- CPI da CDHU. Investigação de denúncias de irregularidades nas obras da companhia de habitação;
5- CPI do Rodoanel (1). Apuração de irregularidades na execução do trecho oeste do Rodoanel Metropolitano, desde a elaboração do projeto até a conclusão das obras;
6- CPI da publicidade na Nossa Caixa. Apuração de irregularidades nos contratos de publicidade entre a Nossa Caixa e as agências Colucci&Associados e Full Jazz Comunicação;
7- CPI da Febem. Investigação da responsabilidade das autoridades pela inexistência de medidas para resolução dos problemas;
8- CPI da Sabesp. Investigação das reais causas da situação de precariedade no abastecimento de água na Região Metropolitana de São Paulo;
9- CPI do Detran e do Poupatempo. Investigação dos ilícitos administrativos e criminais cometidos por agentes públicos e particulares nos serviços médicos, de lacração e de credenciamento de auto-escolas no Detran e no Poupatempo;
10- CPI do Viva-Leite. Apurar irregularidades nos programas Viva-Leite e Alimenta São Paulo de responsabilidade da empresa pública Codeagro;
11- CPI dos Boletins de Ocorrência. Investigação das irregularidades na elaboração de BOs com o objetivo de distorcer as estatísticas criminais do Estado;
12- CPI do Rodoanel (2). Apuração das irregularidades na execução do trecho norte do Rodoanel;
13- CPI das obras do Tietê. Investigação dos procedimentos administrativos, empréstimos, contratos aditivos, execução, planejamento e expectativa de gastos e a adequação ambiental das obras do rebaixamento da calha do Rio Tietê;
14- CPI do transporte. Investigação das práticas do abuso do poder econômico por parte das empresas prestadoras de serviços de transporte coletivo;
15- CPI da CDHU (2). Investigação das irregularidades na aquisição de apartamentos da CDHU;
16- CPI da guerra fiscal. Investigação das empresas favorecidas na guerra fiscal entre os Estados;
17- CPI dos bingos. Investigação do funcionamento das casas de bingo instaladas no Estado;
18- CPI da “indústria da multa”. Investigação de irregularidades nas aplicações das multas de trânsito;
19- CPI do futebol. Investigação de problemas pertinentes ao futebol no Estado, prática esportiva, clubes, Federação Paulista de Futebol e implicações comerciais e econômicas;
20- CPI dos cartórios. Apurar o procedimento dos Cartórios de Notas, de Registro de Títulos e Documentos, de Pessoas Físicas e Jurídicas e de Registro de Imóveis existentes no Estado;
21- CPI dos medicamentos. Apurar as irregularidades praticadas por indústrias de medicamentos e laboratórios farmacêuticos nacionais ou estrangeiros;
22- CPI da energia elétrica. Investigar irregularidades nos procedimentos adotados pelo governo na compra de energia pela Sabesp, Companhia Paulista de Transporte Metropolitano e Metrô;
23- CPI do transporte (2). Investigar práticas do abuso do poder econômico por parte das empresas prestadoras de serviços de transporte coletivo;
24- CPI das operadoras de saúde. Apurar as irregularidades praticadas pelas operadoras de saúde que infringem a Lei dos Planos de Saúde e o Código de Defesa do Consumidor;
25- CPI da contaminação. Investigar as graves denúncias de contaminação do solo por metais pesados e pesticidas na região Recanto dos Pássaros, em Paulínia, e na Vila Carioca, na capital;
26- CPI dos grileiros. Apurar a suposta ocorrência de uma indústria de invasões em terrenos urbanos e rurais no Estado;
27- CPI do ensino superior. Apurar a real situação do ensino praticado por instituições particulares;
28- CPI do meio ambiente. Investigar graves denúncias de contaminações e degradações ambientais;
29- CPI da Cetesb. Apurar a contaminação do solo, inclusive em 255 áreas já identificadas pela Cetesb;
30- CPI da poluição. Investigar denúncias relacionadas à falta de fiscalização e danos ambientais;
31- CPI da TV Cultura. Apurar denúncias sobre possibilidade do encerramento das atividades da TV Cultura;
32- CPI da FPA. Investigar desvirtuamento de verbas e doações, bem como a má gestão dos recursos financeiros da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura;
33- CPI dos grupos de extermínio. Investigar o possível envolvimento de policiais civis ou militares em grupos de extermínios;
34- CPI da água. Investigar denúncia de contaminação ambiental, especialmente em lençóis freáticos;
35- CPI da prostituição infantil. Investigar denúncias veiculadas pela mídia de exploração sexual, crimes de estupro, corrupção de menores, exploração de lenocínio, prostituição infantil, pedofilia e formação de quadrilha;
36- CPI das operadoras de seguro. Investigar e apurar práticas irregulares destas operadoras;
37- CPI da telefonia celular. Apurar a real situação da prestação dos serviços públicos de telefonia celular, fornecido pelas diversas concessionárias/operadoras que atuam na região;
38- CPI da saúde. Investigar a transferência de verbas do SUS para a Secretaria Estadual de Saúde;
39- CPI do transporte ferroviário. Investigar a situação do transporte ferroviário no Estado;
40- CPI da telefonia. Apurar as práticas irregulares das operadoras multinacionais de telefonia;
41- CPI do Ibope. Apurar os procedimentos dos institutos de aferição de audiência, especialmente do Ibope, na captação de informações em domicílios de telespectadores-consumidores, bem como na transmissão das informações colhidas aos interessados;
42- CPI da Coca-Cola. Investigar a empresa SPAL/Coca-Cola por sonegação fiscal de ICMS e por dumping na comercialização de seus produtos;
43- CPI das multas em rodovias. Investigar irregularidades na aplicação de multas por meios eletrônicos nas rodovias estaduais;
44- CPI dos veículos. Investigar irregularidades na comercialização de veículos automotores pelas montadoras, frotistas e empresas locadoras, com posterior revenda para terceiros;
45- CPI do leite. Analisar a comercialização e as perspectivas futuras para a produção de leite;
46- CPI dos combustíveis. Investigar irregularidades com relação à observância da Lei Federal nº 9.950/00, que proíbe o funcionamento de bombas de auto-serviço;
47- CPI do PCC. Apurar as denúncias sobre a execução de 12 membros do PCC, ocorrida em março de 2002, na Rodovia José Ermínio de Morais, em Sorocaba;
48- CPI da violência. Apurar a violência policial no Estado;
49- CPI do Hospital das Clínicas “Luzia de Pinho Mello”. Verificar irregularidades nas obras de ampliação e reforma do hospital;
50- CPI da Telefonica. Apurar a ocorrência de fraude tributária contra a arrecadação do ICMS envolvendo a multinacional espanhola Telefonica;
51- CPI da educação. Investigar irregularidades no processo de mudanças dos cursos técnicos;
52- CPI da pirataria. Investigar a participação de agentes públicos em crime de “pirataria”;
53- CPI das multas de trânsito. Investigar irregularidades no sistema de multas, no processo de pontuação e suspensão da Carteira Nacional de Habilitação e nos cursos de reciclagem;
54- CPI da reciclagem. Apurar irregularidades na chamada “indústria da reciclagem” – na tecnologia de tratamento e reciclagem de óleos comestíveis de origem animal e vegetal;
55- CPI dos Shoppings Centers. Investigar irregularidades nas operações dos shoppings que estejam maculando o Código de Defesa do Consumidor;
56- CPI da sonegação. Investigar a corrupção, a sonegação e a renúncia fiscais no Estado;
57- CPI dos combustíveis (2). Investigar a adulteração de combustíveis;
58- CPI do crime organizado na área fiscal. Investigar a existência do crime organizado nesta área;
59- CPI do meio ambiente (2). Investigar e apurar danos ambientais no Estado;
60- CPI do Metrô. Investigar irregularidades na contratação e na manutenção das obras das Linhas 4-amarela e 2-verde;
61- CPI do tráfico de leilões. Apurar a prática de tráfico de influências na contratação de leiloeiros e de empresas para a realização de leilões da administração direta e indireta;
62- CPI das teles. Investigar irregularidades na prestação dos serviços de telefonia fixa e móvel e averiguar práticas lesivas ao Erário decorrente da má gestão fiscal;
63- CPI da guerra fiscal (2). Apurar na área tributária e fiscal do Estado a fuga de empresas e indústrias como conseqüência da chamada “guerra fiscal”;
64- CPI do sistema psiquiátrico. Investigar supostas irregularidades nas unidades públicas responsáveis pelas ações relativas à saúde mental;
65- CPI do Ipesp. Investigar a destinação de contribuições obtidas pelo instituto mediante desconto em folha de pagamento de funcionários que ocupam cargos na Assembléia Legislativa;
66- CPI dos juízes de futebol. Investigar a atuação do juiz Edílson Pereira de Carvalho e de outros árbitros e empresários acusados de integrarem um esquema de manipulação de resultados;
67- CPI da contaminação ambiental. Investigar as denúncias sobre contaminações ambientais;
68- CPI do trabalho rural. Investigar as condições atuais do trabalho rural no Estado;
69- CPI da Fazenda da “Canção Nova”. Investigar as irregularidades na cessão de fazenda de 87 hectares, localizada em Lorena, à rede católica “Canção Nova”, ligada ao secretário estadual de Educação, Gabriel Chalita. 
 Fonte:Blog dos Amigos do Governador Mercadante É isso que querem para nosso Estado um DITADOR, por isso que ele parece ficha limpa ,não deixa investigar seus podres,só a amizade com José ARRUDA já diz quem ele realmente é. Não se enganem denovo . Basta de PSDB/DEM em São Paulo. Votem Mercadante Governador e Dilma Presidente

sábado, 28 de agosto de 2010

JOSE ARRUDA GERALDO Alckmin

Geraldo com Serra e José Roberto Arruda(Mensalão do DEM,Propinas de empresas do Estado pagos a Assessores,Deputados e Secretários,O dinheiro na meia,o escãndalo dos Panetones) em frente ao diretório do DEM negociando para Arruda ser candidato a Vice.
José Arruda e Geraldo Alckmin numa inauguração
geraldo alckmin e jose roberto arruda
"DIGAS COM QUEM TU ANDAS QUE DIREIS QUEM TU ÉS"
Só recapitulando,vejam quem é ARRUDA::

AGORA A ESCOLHA É SUA OU VOTA EM GERALDO QUE É COMPANHEIRO POLÍTICO DE SERRA , FHC(O Presidente do desemprego)  E JOSÉ ARRUDA( O POLÍTICO DO DINHEIRO NA MEIA E O MENSALÃO DE BRASÍLIA) OU EM MERCADANTE QUE É COMPANHEIRO DO PRESIDENTE LULA (O MELHOR PRESIDENTE DA HISTÓRIA DESSE PAÍS QUE GEROU MILHÕES DE EMPREGOS).
Lula e Mercadante Trabalhando Juntos pelo Brasil
MERCADANTE E LULA

O FUTURO DO ESTADO DE SÃO PAULO E DO SUDESTE  ESTÁ EM NOSSAS MÃOS.

VEJAM TAMBÉM OS COMPANHEIROS DO JOSÉ SERRA E AÉCIO NEVES

os parceiros FHC GERALDO JOSÉ ARRUDA SERRA

"DIGAS COM QUEM TU ANDAS ,QUE DIREIS QUEM TU ÉS"
geraldo,Fernando henrique cradoso,jose serralula e mercadante

SERRA COM JOSÉ ARRUDA  x       LULA E MERCADANTE
aloysio mercadante e Lulajose serra e jose arruda juntos mensalão do DEM

SERRA,GERALDO E FHC    x       LULA E MERCADANTE

Serra,Geraldo Alckmin e José ArrudaLula e mercadante Governador


ENQUANTO ISSO:
Veja Mercadante,e o presidente Lula Trabalhando pelo Brasil
aloysio Mercadante e luis Inacio lula da Silva
AGORA VOCê ESCOLHE VOTA NO GERALDO DA TURMA DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSOOS (Maiores índices de desemprego da História do Brasil),JOSÉ SERRA ,JOSÉ ARRUDA(DO DINHEIRO NA MEIA)ou vota no MERCADANTE candidato de Lula que gerou Milhões de Empregos.

Vejam também Geraldo Alckmin com  José Roberto Arruda
e Aécio Neves com o mesmo José Arruda(O dinheiro na meia)