Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB/SP) afirmou que a legenda tucana tem compromisso com as reformas, mas que não vê razões para que o partido permaneça no governo após a votação da reforma trabalhista, prevista para o próximo dia 11, no Senado; "Eu encerraria [a aliança com o PMDB]. Vamos ter na terça-feira a decisão da questão trabalhista. É questão de semanas (para o PSDB tomar uma decisão). Olha que não fui favorável a entrar no governo, mas acho que nós deveremos encerrar esse período (das reformas). Depois disso, vejo que não há nenhuma razão para o PSDB participar do governo", afirmou
São Paulo 247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a legenda tucana tem compromisso com as reformas, mas que não vê razões para que o partido permaneça no governo após a votação da reforma trabalhista, prevista para o próximo dia 11, no Senado. Para Alckmin, o PSDB deve ajudar o Brasil, "mas em participar do governo" Michel Temer.
O governador destacou que o partido deve aguardar a reforma política, que "também tem data". Alckmin também afirmou que por ele a aliança com o PMDB estaria encerrada, mas que o partido possui responsabilidade para com o País e que uma saída abrupta da legenda tucana da base aliada traria dificuldades na aprovação das reformas.
"Eu encerraria. Vamos ter na terça-feira a decisão da questão trabalhista. É questão de semanas (para o PSDB tomar uma decisão). Olha que não fui favorável a entrar no governo, mas acho que nós deveremos encerrar esse período (das reformas). Depois disso, vejo que não há nenhuma razão para o PSDB participar do governo", afirmou.
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