sábado, 28 de abril de 2012

Delta/Cachoeira teve mais de R$ 900 milhões em contratos com o governo Serra e Alckmin

O governo paulista também "bebeu" na "Cachoeira".
Segundo o governador Alckmin, os contratos da Delta com o governo paulista eram "ínfimos".
Agora revela-se que a história não é bem essa.
A Delta teve pelo menos 27 contratos com o governo do Estado de SP de 2002 a 2011, principalmente com o DER, o DAEE e a SABESP.
Os valores corrigidos chegam a R$ 943,2 milhões.
Como não foi possível obter o valor de dois contratos, é possível que as cifras atinjam mais de R$ 1 bilhão.
Entre as obras de maior destaque realizadas pela Delta, está um lote da polêmica Nova Marginal Tietê.
Vale lembrar que tal obra tinha um valor inicial de R$ 1 bilhão, mas segundo reportagem do Estadão, já havia atingido a cifra de R$ 1,75 bilhão, sem ainda estar concluída. Estima-se que tal obra deva já ter atingido valores superiores aos R$ 2 bilhões.
Mais ainda, a Delta venceu a concorrência do segundo lote da Nova Marginal Tietê com um valor de apenas R$ 2,4 milhões inferior à segunda colocada, mas depois recebeu aditivos de R$ 71 milhões.
Em outras palavras, "mergulhou" no preço para "vencer a licitação" e depois foi agraciada com aditivos poupudos. O mesmo que teria ocorrido em outras obras e em outros Estados, divulgados pela imprensa.
A cachoeira passou por São Paulo e parece não ter fim.
Na reportagem abaixo, as primeiras informações sobre o assunto. Segue abaixo tabela detalhada com os valores e os contratos.
(do Estado de S.Paulo, por Fausto Macedo)

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo quer investigação sobre os contratos da Delta Construções com o governo estadual. Em requerimento protocolado no Ministério Público, ontem, três deputados da sigla - João Paulo Rillo, Adriano Diogo e Enio Tatto - apontam que obra executada pela empreiteira teve aumento de 75% sobre o valor inicial.
Já está em curso na Promotoria do Patrimônio Público e Social da Capital - braço do Ministério Público que investiga improbidade - um procedimento sobre a obra.
O PT sustenta existência de "possíveis irregularidades e ilegalidade" em contratos formalizados pelo consórcio Nova Tietê, integrado inclusive pela Delta, alvo da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
O diretor da Delta para a Região Sudeste, Heraldo Puccini Neto, está foragido - a Justiça em Brasília decretou sua prisão preventiva por envolvimento em suposto esquema de fraude em licitações na área de transporte público do Distrito Federal.
O PT suspeita que o contraventor Carlos Cachoeira é sócio oculto da Delta. Os parlamentares citam reportagem do Estado, que revelou que o custo da Nova Marginal ficou em R$ 1,75 bilhão - 75% acima do estimado no primeiro orçamento, em 2008.
Segundo a representação, seria possível construir 300 escolas ou 7 hospitais de 200 leitos cada com os R$ 750 milhões extras que já foram gastos com a avenida. "Vale ressaltar que, até agora, a obra está incompleta."
Os deputados ressaltam que outros órgãos públicos do Estado mantêm contratos com a Delta. No período de 2002 a 2012, assinala o requerimento da bancada do PT, a Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) fecharam contratos com a Delta que somam cerca de R$ 800 milhões, em valores não corrigidos.
Segundo os deputados, a maior parte desse volume de recursos, R$ 664 milhões, foi celebrada na gestão do ex-governador José Serra e outros R$ 140 milhões, na gestão Geraldo Alckmin (PSDB). "Diante desses fatos, os deputados solicitam que se apurem os indícios de atos de improbidade", diz a representação.


COntratos de geraldo Alckmin delta e cachoeira

COntratos de geraldo Alckmin delta e cachoeira
COntratos de geraldo Alckmin delta e cachoeira

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Para metroviários, sobra propaganda e falta planejamento no Metrô de São Paulo de Alckmin e Serra

Política de 'esticar linhas' sem a criação de conexões alternativas para usuários só aumenta o caos no sistema metro-ferroviário 


Publicado em 25/04/2012, 18:40
Última atualização em 26/04/2012, 12:18

São Paulo – A política de expansão do Metrô de “esticar linhas” já existentes está sobrecarregando o sistema metro-ferroviário de São Paulo, sem, contudo, melhorar as condições para o usuário. Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Junior, o modelo de expansão “alimenta o sistema com mais gente”. “Nossa expansão está atrasada e é feita de forma atabalhoada”, disse. Para o sindicalista, o panorama ideal é a criação de linhas que tenham pontos de intersecção com as atuais, ao contrário da continuidade das linhas já existentes.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), onde não está havendo ampliação da malha, o problema está na troca e expansão da frota. “O caos na ferrovia é que colocaram trens novos e descobriram que não há subestação (de energia) para alimentar as máquinas”. Embora haja trens mais velozes e mais modernos não há “alimentação suficiente”. “A equipe técnica da empresa já sabia disso há quatro anos. Compraram trens modernos, bonitos e sem condições técnicas de trafegar.”

Esse problema causou pane em uma locomotiva da linha 7-Rubi (Luz - Francisco Morato), no dia 29 de março, que culminou em protestos e destruição de parte da estação Francisco Morato, na Grande São Paulo. Na ocasião, segundo Altino, a solução foi "desenergizar" uma via para a outra funcionar. “É como comprar uma Ferrari e não ter dinheiro para a gasolina. São governos mais preocupados em dar resposta rápida à mídia do que em resolver a questão”, afirmou Altino.

Planejamento

Os metroviários são a favor da expansão, mas lamentam o caos criado com a falta de planejamento. “Com esse modelo, estamos sem muita perspectiva de saída”, alertou o sindicalista.

Os metroviários também creditam a “erro de planejamento” a superlotação do metrô. “Dizer que houve 'tsunami de usuários'... Eles não estudaram a demanda? Não entenderam que ia ter aumento. Todo mundo sabia disso”, apontou Altino, em referência ao termo usado por Fernandes para justificar a superlotação do sistema, principalmente a partir da operação da Linha 4 - Amarela do metrô em horário integral, em setembro de 2011.

Ele prevê que a mesma deficiência vai atingir o monotrilho, quando o sistema começar a funcionar. O modal que vai operar na Linha 17 – Ouro está previsto para interligar, na primeira fase, o aeroporto de Congonhas à estação Morumbi da Linha 9 – Esmeralda (Osasco – Grajaú) da CPTM. “Quanto tiver os primeiros problemas vão dizer 'não esperava, estou surpreso que tem tanto usuário'”, disse.

O monotrilho é um veículo movido a eletricidade e trafega em um único trilho, diferentemente do sistema ferroviário tradicional que possui dois trilhos paralelos.

Cada locomotiva tem em média seis vagões. O modal é usado internacionalmente para atender a trechos de baixa lotação, como parques de diversões na Europa e Estados Unidos. Há outro modelo em que o comboio se locomove suspenso, preso a armações de ferro. O único gênero existente no Brasil está em Poços de Caldas, Minas gerais, com pouco mais de seis quilômetros de extensão, e restrito ao turismo da cidade.

Por envolver a construção de vias elevadas, o monotrilho pode representar prejuízo urbanístico à cidade. O Elevado Costa e Silva, conhecido como Minhocão, no centro de São Paulo, é um exemplo do impacto desse tipo de via.
Altino avalia que o governo precisa realizar uma discussão ampla com especialistas, usuários e sindicatos que representam os trabalhadores da rede metro-ferroviária de São Paulo e definir ações imediatas para que a crise do transporte na região metropolitana de São Paulo possa ser resolvida em até cinco anos.

Segundo ele, se uma nova forma de planejamento não for implementada agora, os problemas serão muito piores nos próximos anos. “Cada governo resolve expandir a rede de um jeito e, na verdade, não há plano, porque investir em trens sem energia para trafegarem parece coisa de criança”, classificou. A solução só virá com planejamento e tem de ser rápido. Por enquanto, falta vontade política e sobra propaganda.”
Do rede Brasil atual


 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Faltam professores em 1 a cada 3 escolas estaduais em SP

Folha de S.Paulo

Dois meses após o início do ano letivo, uma a cada três escolas estaduais da capital não havia encontrado professores para todas as suas aulas, segundo levantamento da reportagem.
Dos 1.072 colégios estaduais da capital, 343 estavam convocando professores na primeira semana deste mês. Em média, estas unidades convocavam profissionais para duas matérias. Faltam professores, principalmente, de arte, geografia, sociologia e matemática.
A Secretaria de Estado da Educação diz que os dados não refletem a "realidade" e afirma que a estimativa é que faltem 0,6% dos professores no Estado.
E que essa "variação ocorre diariamente" devido a questões como falecimentos, aposentadorias, exonerações e afastamentos temporários.
Na escola Gavião Peixoto (zona norte), alunos afirmaram que só tiveram duas aulas de geografia até agora. Outros, nenhuma de artes.
Alunos disseram também que, algumas vezes, o professor substituto só ouve funk com os alunos na sala.
Na rede estadual, há vagas para professor mesmo após a Secretaria liberar a convocação de professores reprovados em exame do Estado e de docentes que nem fizerem a prova. A pasta não informou o contingente.
Também foram chamados para lecionar universitários de licenciatura. Faltam professores em 14% dos colégios municipais.No Estado, são 32%.
Do Blog Se a radio nao toca

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Alckmin troca suspeito por condenado no Metrô

Peter Walker

Metrô confirma engenheiro condenado como novo presidente
Peter Walker foi indicado na semana passada pelo secretário Jurandir Fernandes

O Conselho de Administração do Metrô de São Paulo decidiu nesta quinta-feira, 19, que o novo presidente da empresa é o engenheiro eletricista Peter Walker, atual secretário adjunto de Transportes Metropolitanos. O nome havia sido indicado na semana passada pelo secretário Jurandir Fernandes e acatado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).

A confirmação da escolha ocorreu apesar de Walker já ter sido condenado em primeira instância por improbidade administrativa, como mostrou reportagem publicada pelo Jornal da Tarde no último sábado.
A condenação, depois de uma ação do Ministério Público Estadual, é por suposta contratação irregular de funcionários entre 1988 e 1996 na Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S.A. (Sanasa), empresa de água e esgoto de Campinas, da qual Walker esteve à frente. Outros 17 executivos foram processados.
Proferida em outubro o ano passado, a sentença do juiz Mauro Fukumoto, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Campinas, prevê a perda dos direitos políticos de Walker por três anos. Por este mesmo período, ele não pode manter contratos com o poder público.
Em nota, a Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos informou que "o governo age dentro da lei ao indicar o nome de Peter Walker" para presidir o Metrô, já que, a condenação dele "não constatou enriquecimento ilícito, tampouco desvio de dinheiro e verificou que os serviços foram efetivamente prestados".
O resultado da aprovação do nome não surpreende. O Conselho de Administração do Metrô, que representa os acionistas da empresa, é presidido pelo próprio secretário Jurandir Fernandes, que indicou Walker para o cargo. Além disso, na segunda-feira, 16, Alckmin já havia declarado que manteria a nomeação.
Entre os cinco membros do conselho que ratificaram o nome de Walker está o ex-governador tucano Alberto Goldman, antecessor de Alckmin.
A grande maioria das ações do Metrô é de propriedade da Fazenda do Estado de São Paulo, mas funcionários da empresa e a Prefeitura de São Paulo têm posse de parte das ações.
Walker substitui o economista José Kalil Neto, que ocupou a presidência do Metrô por 15 dias, após a saída do advogado Sérgio Avelleda, que foi trabalhar em uma empresa privada do segmento ferroviário. Segundo a assessoria de imprensa, Walker assume a nova função hoje.
No ano passado, Avelleda, que também já foi presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), chegou a ser afastado da presidência do Metrô pela Justiça, por suspeita de fraude na licitação das obras da Linha 5-Lilás.

Prefeito tucano Cury , exterminador do Pinheirinho, enrolado com a Delta Construções

O prefeito tucano de São José dos Campos, Eduardo Cury (PSDB), aquele que,junto com o Governador Geraldo Alckmin tambem do PSDB , se apoiou o extermínio do Pinheirinho para entregar o terreno à Naji Nahas, também aparece enrolado com a Delta Construções.

Segundo o jornal "O Vale":
... entre 2007 e 2008, a Delta foi escolhida pela administração de Cury para assumir as duas fases da construção da Via Norte, promessa de campanha e principal projeto viário executado pelo tucano, e a Via Oeste, outra vitrine do governo.
Em 2007, a Delta também venceu a licitação para duplicar a avenida Benedito Friggi, no Jardim Santa Inês.
Juntas, as quatro licitações renderam R$ 35,3 milhões à Delta.
Na execução dos contratos, a Delta apresentou problemas em todas as obras.
A licitação e o contrato da duplicação da avenida Benedito Friggi, por exemplo, foram apontados como irregulares pelo TCE, por suposta limitação de empresas no certame.
Do blog os amigos do Presidente Lula

terça-feira, 17 de abril de 2012

Com riscos aos moradores: Governo Alckmin do PSDB entrega imóveis alagados e sem Habite-se

"Governo Tucano entrega prédios inabitáveis em SP" - "Governador Alckimin, PSDB, usa dinheiro público em prédios prestes a desabar"... Ah, se São Paulo  fosse governado pelo PT, como a mídia ia se divertir...

São vinte e quatro anos de administração tucana, se contarmos também o período que o PMDB governou São Paulo, já que foram os políticos dissidentes desse partido que fundaram o PSDB e que tinham o mesmo modelo de gestão

DECLARAÇÃO E DEMISSÃO

A gente conhece o nível de educação [dos moradores]... O pessoal veio da favela. Não está acostumado a viver em casa
Milton Vieira de Souza Leite, ex-diretor regional da CDHU de Alckmin, ao comentar defeitos em casas recém-inauguradas em Ribeirão Preto (SP), em janeiro; ele pediu demissão após a declaração


“Foi um sonho, que está virando pesadelo. Estamos muito desanimados”. O desabafo da dona de casa Luciana Ferreira do Nascimento, 36, resume o sentimento dos moradores do conjunto habitacional Brasilândia B34, no Jaraguá, zona norte de São Paulo, entregues pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) a 140 famílias em janeiro do ano passado.

Com pouco mais de um ano, os prédios acumulam vários problemas: rachaduras em colunas, infiltrações, falhas nos encanamentos que alagam os apartamentos, muros de arrimo que podem desabar a qualquer momento, barrancos completamente desprotegidos bem ao lado dos prédios, fiações expostas, falta de iluminação em áreas comuns, entre outros.No laudo encaminhado à CDHU, o engenheiro diz que a “integridade física dos moradores está ameaçada” e cobrou providências para evitar o que chamou de “tragédia anunciada”. Ele criticou, ainda, as obras de reparo feitas após a queda do muro, que, segundo ele, consistiam em tirar a mureta de proteção e cobrir o local com sacos plásticos.

terça-feira, 3 de abril de 2012

São Paulo supera Rio em índice de roubos

Qual Estado é mais violento, Rio ou São Paulo?

A surpresa está quando se analisa os principais crimes patrimoniais.... E você que acahava o Rio de Janeiro violento,leia essa matéria publicado hoje n hornal Folha de São Paulo...

Pela primeira vez desde o ano de 2006, São Paulo passou o Estado vizinho no número de registros de roubos.

A Folha analisou dados da Segurança Pública dos dois Estados entre 2006 e 2011.

Todas as comparações levam em conta taxas de crimes por 100 mil habitantes. A conclusão é que, proporcionalmente, os ladrões agem mais em São Paulo do que no Rio -estão contabilizados todos os tipos de roubos e furtos, como de carros, de bancos, de residências, de pedestres etc.

Foram registrados 755 roubos em território paulista para cada grupo de 100 mil habitantes no ano passado. Em território fluminense, foram 660, no mesmo período. Para efeito de comparação, os EUA registraram 533 roubos por 100 mil habitantes em 2009 -último dado disponível.

O coordenador do Centro de Pesquisas em Segurança Pública da PUC Minas, Luis Flávio Sapori, afirmou estar surpreso com a mudança.

"Isso nos faz pensar que a redução dos homicídios em São Paulo não se deve só a uma boa política. Se fosse assim, também teria reduzido os crimes patrimoniais."

Para Sapori, a redução dos homicídios em território paulista também pode estar vinculada à existência de várias facções criminosas no Rio, como Comando Vermelho, Primeiro Comando e Amigos dos Amigos, e de apenas uma em São Paulo, o PCC (Primeiro Comando da Capital).

"Eles [o PCC] monopolizaram a distribuição das drogas e estão resolvendo conflitos de outra forma que não seja pelos assassinatos. Isso influenciou nos índices de homicídios, mas não nos de roubo."

Para o pesquisador Guaracy Mingardi, da Fundação Getulio Vargas, a polícia paulista tem sido omissa no combate aos crimes patrimoniais.

"A polícia ainda está dormindo sobre a glória de ter reduzido os homicídios, mas isso não basta", afirmou.

Professor da Universidade Estadual do Rio, Ignacio Cano desconfia da redução da criminalidade fluminense.

"Desde 2009, o governo criou um prêmio para as polícias reduzirem seus índices. Qual é a garantia de que alguns policiais não desestimulam as pessoas a registrarem os crimes de roubo? Sem esse registro, a estatística fica favorável ao policial, e a premiação aumenta", disse.

O consenso entre esses especialistas é que não basta reduzir os crimes de homicídios. Afinal, um dos fatores que elevam a sensação de insegurança é saber que a qualquer momento você pode ser roubado, afirmam eles.

dos Amigos do Presidente Lula

domingo, 1 de abril de 2012

Alckmin privilegia prefeitos tucanos com verbas em SP

O governo do tucano Geraldo Alckmin privilegiou as cidades paulistas administradas pelo PSDB e seus aliados na partilha dos recursos do Estado para investimentos, informa reportagem de Mariana Carneiro e Silvio Navarro, publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Levantamento no repasse de verbas para as 52 cidades paulistas com mais de 100 mil eleitores aponta que, das dez que mais receberam recursos, cinco são chefiadas por tucanos. 
Os outros cinco municípios que mais receberam recursos são comandados por aliados: PSB, PMDB e PSD. O dado não contabiliza transferências obrigatórias.
O levantamento foi realizado em repasses de janeiro de 2011 até a última terça-feira.

Arte/Folhapress
grafico geraldo alckmin privilegiando aliados psdb corruptos com verbas
Fonte:Folha
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo que já está nas bancas.