quarta-feira, 22 de abril de 2015

PM de Alckmin prende professor por tentar entrar no plenário da Assembleia Legislativa.

Toda a truculência da PM e o governo Alckmin. Um professor de Mauá foi preso por tentar entrar no plenário da Assembleia Legislativa.
Enquanto na manifestação golpista do PSDB e a Globo contra a presidenta Dilma os policiais tiram fotos com "manifestantes", agora dos professores buscando salários melhores são covardemente agredidos e presos , mas para pagar 70 mil por mês a blogueiro para falar mal de adversários(o equivalente a salário de 35 professores e 24 policiais) e reajustar o próprio salário para R$ 21.631,00(vinte e um mil seiscentos e trinta e um reais) e de secretários tinha dinheiro de sobra.  
Manifestação dos professores por reajuste que implicou prisão de um deles


Toda a truculência da PM e o governo Alckmin. Um professor de Mauá foi preso por tentar entrar no plenário da Assembleia Legislativa.
Posted by PT Alesp on Quarta, 22 de abril de 2015
Agora a manifestação do PSDB e Globo contra Presidenta Dilma

sexta-feira, 17 de abril de 2015

GERALDO ALCKMIN: EMPRESAS DA LAVA JATO DOARAM MILHÕES PARA CAMPANHA DELE. PORQUE SÓ O PT MORO? #DesaTUCANAMoro

Com um flanco aberto aos críticos por conta da prisão do ex-tesoureiro João Vaccari Neto, o PT saiu da defensiva nesta sexta-feria, 17, e apontou para a campanha do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

Em reportagem da Agência PT de Notícias, o partido mostrou que dos R$ 40,3 milhões arrecadados com doações para a campanha à reeleição de Alckmin no ano passado, R$ 12,37 milhões tiveram origem nas 13 empresas denunciadas por fraudes e formação de cartel em contratos relativos à linha 5 do metrô paulistano, que ficou conhecido como “Trensalão Tucano”.

Além do "Trensalão", duas das três maiores doadora à campanha do governador paulista estão diretamente envolvidas nas investigações da Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras: a construtora Queiroz Galvão, a maior doadora, com R$ 3,9 milhões, e a construtora OAS, que doou R$ 1,2 milhão à reeleição de Alckmin. A segunda maior doadora foi a Serveng Civilsan, com doação exclusiva a Alckmin, de R$ 2,8 milhões.

Além dessas, também fizeram doações oficiais à campanha de Alckmin, que aparecem na prestação de contas do candidato ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Andrade Gutierrez, CR Almeida, Tiisa e Carioca Engenharia.

Conforme o PT, investigações conduzidas pela Polícia Federal, Ministério Público (Federal e de São Paulo) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre o cartel de trens e do metrô abrangem o período de 1988 a 2018. Elas ganharam impulso com as delações da ré confessa Alstom, multinacional que passou a colaborar com as autoridades brasileiras em 2012. Ela integrava o cartel.

Foi de 7,5% a participação do governador na arrecadação, de acordo com testemunhos colhidos pelo Ministério Público e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) citados em reportagem da revista IstoÉ. Aplicada essa taxa ao valor retido judicialmente (mais de R$ 418 milhões), as doações do cartel ao tucano naquele período pode alcançar mais de R$ 32 milhões, não declarados.

O valor refere-se apenas a ação que corre na Vara da Fazenda de São Paulo, já que, em outro processo, a Justiça Federal decretou a retenção de outros R$ 614,4 milhões, em dezembro, das contas de cinco multinacionais e uma companhia nacional, acusadas de participação no cartel.

Considerados os R$ 1,9 bilhão contratados pelo cartel com os governos de São Paulo e Distrito Federal, o superfaturamento estimado pelo Ministério Público e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) é de R$ 557 milhões.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

TENTÁCULOS DA LAVA JATO EM OBRAS DOS GOVERNOS DO PSDB EM SP, TUCANO MORO SE FAZ QUE NÃO VÊ #ExplicaMoroPorqueSóPT



R$ 107 BILHÕES: TOTAL EM CONTRATOS DO CARTEL DE EMPREITEIRAS DA LAVA JATO COM O GOVERNO DE SP ENTRE 1987 E 2014
[Representação encaminhada ao Procurador-geral de Justiça do Estado de SP, Márcio Fernando Elias Rosa, diante de indícios de pagamento de propina pelos doleiros Alberto Youssef, Raul Henrique Srour e Adir Assad -  presos pela Operação Lava Jato -  para agentes públicos e políticos de diversos partidos de SP, entre os quais o PSDB, pede a abertura de novos inquéritos civis e criminais ou que subsidie os já existentes como, por exemplo, o que apura o cartel de corrupção de trens no Metrô e CPTM e os indícios de superfaturamento nas obras de ampliação da Marginal Tietê pela Dersa na gestão Serra, utilizando-se do compartilhamento de provas obtidas na Operação Lava Jato, na CPI do HSBC e do CADE (este que apura o cartel de trens em SP)]
PT quer investigar cartel de empreiteiras em São Paulo - por Renan Truffi 
Empresas envolvidas na Lava Jato receberam 107 bilhões em contratos com o governo do Estado entre 1987 e 2014.
O deputado estadual João Paulo Rillo (PT-SP) entrou com representação no Ministério Público Estadual (MPE-SP) na quarta-feira passada, 8 de março, para pedir que se investigue a atuação das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato em obras do governo de São Paulo. O objetivo é saber se os tentáculos do esquema alcançaram também contratos do Metrô, Dersa e Sabesp, entre outros. A ligação entre a Lava Jato e as obras paulistas seriam os doleiros detidos pela Polícia Federal, que teriam ligação com empresas participantes do cartel de trens em São Paulo, e uma lista encontrada na casa de Alberto Yousseff, que cita empreendimentos da gestão tucana, publicada com exclusividade por CartaCapital.
O pedido se baseia também na prisão do doleiro Raul Henrique Srour. Ele foi detido junto com Yousseff em março de 2014 na deflagração da Lava Jato e teria conexão direta com o cartel dos trens em São Paulo. Como já publicou CartaCapital, Srour é apontado por um diretor da empresa alemã Siemens como responsável por utilizar a conta Cristal Financial Services para receber, via Luxemburgo, pequeno país europeu, dinheiro da multinacional. A Siemens foi a empresa que delatou o esquema nas licitações de trens da CPTM e do Metrô. Além disso, Srour é um dos brasileiros com conta secreta no HSBC da Suíça.
Outro apontamento feito pelo deputado na representação é sobre a prisão de outro operador do esquema: Adir Assad. Preso em 16 de março na 10ª fase da Lava Jato, ele já foi investigado na CPI do Cachoeira, como suposto intermediário de propinas envolvendo a Delta Engenharia.
A Delta participou da obra de ampliação da Marginal Tietê, suspeita de superfaturamento. Segundo o deputado, a Delta celebrou contratos, entre 2002 e 2012, com órgãos do governo de São Paulo, perfazendo um total em valores nominais de 800 milhões de reais. Destes, 664 milhões de reais celebrados na gestão José Serra (PSDB) e 140 milhões de reais na gestão Alckmin (PSDB)

terça-feira, 7 de abril de 2015

Denúncia: Detran de SP teria pago quase R$ 300 mil por 129 lixeiras

O preço de casa lixeira, segundo a conta do Detran, gira em torno de R$2.290. O que impressiona é a qualidade lixeiras encontradas no prédio do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Veja!

sábado, 4 de abril de 2015

Com lucros em queda, Sabesp quer socializar perdas reajustando tarifa e reduzindo investimentos

Geraldo Alckmin(PSDB) durante ação para preservar mananciais.  Mesmo com as torneiras sem água  por até 12 horas ao dia, os paulistas podem se preparar para o segundo aumento na conta de água em menos de quatro meses. Em meio à maior crise hídrica da história de São Paulo e com queda de 53% nos lucros, a Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp) , empresa de economia mistado Estado de São Paulo administrada pelos governo tucano de Geraldo Alckmin, quer socializar as perdas econômicas com o maior reajuste nas tarifas desde 2003. A Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp) autorizou na segunda-feira (dia 30) um aumento no valor de 13,8%, valor(treze virgula 8 por cento).
Em março a Sabesp pediu à reguladora um aumento extra alegando "desequilíbrio financeiro" provocado pela crise hídrica(racionamento). Segundo a empresa, um dos maiores ‘vilões’ que provocaram a queda das receitas da estatal foi o Programa de Incentivo à Redução do Consumo, adotado no ano passado. Com descontos de até 30% na conta de quem usasse até 10% menos água, a medida fez com que a Sabesp deixasse de arrecadar 376,4 milhões de reais, segundo o balanço financeiro apresentado na semana passada. O consumo diário de água per capita na região metropolitana caiu de 163 litros por habitante para 126 litros.
A Arsesp(Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo) informou em seu parecer técnico que o reajuste não busca compensar as quedas na receita da Sabesp provocadas pelo Programa, já que a “concessão de descontos tarifários é prerrogativa do prestador de serviços e, portanto, não são passíveis de compensação futura”. Na prática, porém, o consumidor que, atendendo a apelos do governo do Estado,  economizou água e foi beneficiado pelo bônus na conta de água – e que teria sido um dos responsáveis pela deterioração financeira da empresa – terá agora seu desconto cobrado.
Além disso, a companhia alega que o reajuste se justifica devido a um aumento dos custos previstos com energia, provocados pelos reajustes aplicados pelas distribuidoras de energia elétrica do país.
A previsão é que os novos valores sejam aplicados a partir de maio, mas já tenham validade em 11 de abril, o que deverá significar cobrança retroativa. O reajuste vai valer para os mais de 300 municípios atendidos pela Sabesp no Estado. A mudança ainda está sujeita a consulta e audiência pública, que será realizada em 15 de abril, mas caso seja aprovada ela supera a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, que foi de 7% desde março do ano passado. E o último reajuste na conta de água, de 6,49%, foi feito em dezembro – geralmente a correção nos valores é feita em abril, mas por se tratar de ano eleitoral ele foi adiado. E a Sabesp queria mais.
Além do reajuste na tarifa, a Sabesp também vai reduzir os investimentos em saneamento, com prejuízos para o meio-ambiente
Logo após a divulgação do reajuste autorizado, o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Rui Affonso, afirmou durante teleconferência para analisar os resultados da empresa que “esse aumento está aquém do que tínhamos calculado pra garantir o equilíbrio econômico-financeiro da empresa". Ele não informou qual havia sido o reajuste solicitado pela estatal para a Arsesp. O balanço financeiro da Sabesp, divulgado dia 26 de março, aponta queda 53% nos lucros da companhia em 2014. Em 2013 a Sabesp teve 1,9 bilhão de reais de lucro líquido, ante 903 milhões de reais este ano. No mercado financeiro, os papeis da empresa sofreram desvalorização de 35,7% em relação a 2013, e o valor de mercado da companhia caiu de 18,1 bilhões de reais para 11,6 bilhões em 2014.
E o bolso do consumidor não será o único que irá sofrer com as medidas anunciadas. Além do reajuste na tarifa, a Sabesp também vai reduzir os investimentos em saneamento, com prejuízos para o meio-ambiente. Na conversa com investidores após divulgação do balanço, foi anunciado que o valor que será investido para coleta e tratamento de esgoto vai cair de 1,6 bilhão de reais para 843 milhões. Comparando com o valor investido em 2014, a queda será de 55,7%. A companhia alegou que no momento precisa priorizar o abastecimento. No entanto, desde o início da crise hídrica, especialistas apontam que o tratamento adequado do esgoto poderia ser uma solução para a escassez.
A população pode participar da consulta pública até o dia 15 de abril, enviando propostas ou protestando para a Arsesp pelo e-mail consultapublica@arsesp.sp.gov.br, pelo fax (011) 3293-5107, ou no escritório da agência, na avenida Paulista, 2313, 4º andar, São Paulo, SP.
Fonte:MSN com acrescimos