domingo, 27 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
Matéria que o Jornal Nacional, band e SBT esconderam Trecho da matéria sobre a LISTA DA ODEBRECHT / JORNAL DA RECORD (23/03)
Quando foi o Presidente Lula e a Presidenta Dilma, a Globo ficou até ás 22 horas o Jornal nacional inventando mentiras e distorcendo fatos, Agora quando se trata dos Tucanos Serra, Aecio Neves e Geraldo Alckmin dizem que não podem divulgar e "não vai dar tempo" e juntamente o Sergio Moro por se tratar do PSDB decreta sigilo.
Mas a sociedade não precisa saber o que pensam seus governantes Sr Moro?
Matéria que o Jornal Nacional, band e SBT... por psdbcensuradopeloyoutube
Matéria que o Jornal Nacional, band e SBT... por psdbcensuradopeloyoutube
sábado, 12 de março de 2016
Gestão Alckmin tem 'gasto zero' em ação para morador em área de risco
Da Folha
Dos R$ 65 milhões previstos para reassentamento de moradores de áreas de risco e favelas nos últimos cinco anos, nem um centavo foi gasto pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
É o que mostra levantamento feito pela Folha a partir de dados oficiais da execução orçamentária, nesse período, para despesas do governo com prevenção e resposta a problemas como os experimentados pela região metropolitana de São Paulo nesta sexta-feira (11).
A reportagem comparou os valores inicialmente previstos pelo Orçamento do Estado de 2011 a 2015 com aquilo que foi efetivamente desembolsado para tais atividades em cada um dos anos.
Em janeiro de 2011, quando tragédia similar à desta semana afetou a mesma região, o governador Alckmin visitou Franco da Rocha e prometeu construir 300 moradias. Nada foi entregue na cidade até hoje –e, com o desastre atual, a fila para habitação deve crescer ainda mais.
Na rubrica orçamentária "provisão de moradias", que tinha previsão inicial de R$ 215 milhões, R$ 30 milhões foram desembolsados, o que representa 14% do total orçado para os cinco anos que separam as tragédias.
Naquela mesma visita a Franco da Rocha em 2011, Alckmin fez outra promessa. "Todo verão a gente sabe que vai chover e aí precisa ter reservação dessa água, porque infelizmente as várzeas foram ocupadas. Aqui há a previsão de construção de quatro piscinões", afirmou o tucano.
Somente em dezembro do ano passado, no entanto, o governo do Estado autorizou o início da licitação para construir o primeiro desses equipamentos, o piscinão do ribeirão Água Vermelha, que terá capacidade de 201 mil metros cúbicos.
O desempenho em todo o Estado nas ações do Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) relativas a drenagem e combate a enchentes também está distante das estimativas iniciais do órgão. O governo previa investimentos de R$ 2,6 bilhões para o período, mas gastou somente R$ 1,5 bilhão, o que corresponde a 57% do total.
No quesito "avaliação e mapeamento de áreas de risco", que aparece no Orçamento de 2013 sob responsabilidade da Secretaria do Meio Ambiente, apenas 12% foram cumpridos: dos R$ 13,3 milhões dedicados ao assunto, R$ 1,5 milhão foi gasto.
DEFESA CIVIL
O item de melhor desempenho entre aqueles analisados pela reportagem são os gastos com as ações da Defesa Civil no Estado. O órgão, que atua tanto na prevenção quanto na resposta aos desastres naturais, coordenando ações dos órgãos públicos e comandando a integração com comunidades afetadas por tragédias para minimizar seus impactos, gastou 84% do que seu orçamento previa: R$ 76,6 milhões dos R$ 91,6 milhões estimados para o período entre os anos de 2011 e 2015.
Devido à crise econômica, que também reduziu repasses federais, o Estado tem implementado ações de austeridade e contingenciado verbas de diversas áreas.
OUTRO LADO
A reportagem enviou questionamentos ao governo paulista e às secretarias envolvidas nas ações de prevenção e resposta a desastres analisadas pelo levantamento. A Secretaria de Estado do Meio Ambiente afirmou em nota que, por meio do Instituto Geológico, "executa algumas ações e serviços em conjunto com a Defesa Civil para as questões de áreas de riscos, sendo que para tanto despende cerca de R$ 400 mil a R$ 500 mil por ano".
O governo Alckmin disse que os recursos aplicados no mapeamento de área de risco não vêm apenas da Secretaria do Meio Ambiente e que só a Defesa Civil gastou mais de R$ 4,2 milhões para essa finalidade entre 2012 e 2015.
O Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) afirmou que iniciará a construção de um novo piscinão em Franco da Rocha no segundo semestre deste ano –e que aguarda liberação de outra área pela prefeitura do município para construir um segundo equipamento.
A Secretaria da Habitação respondeu em nota que tem "empenhado esforços na construção de moradias para as famílias de menor poder aquisitivo, priorizando aquelas famílias que ganham até seis salários mínimos".
A pasta afirmou ainda que, somando-se todos os programas habitacionais sob seu comando, gastou R$ 5,4 bilhões no período de 2011 a 2015, 86% do montante previsto nos Orçamentos.
Dos R$ 65 milhões previstos para reassentamento de moradores de áreas de risco e favelas nos últimos cinco anos, nem um centavo foi gasto pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
É o que mostra levantamento feito pela Folha a partir de dados oficiais da execução orçamentária, nesse período, para despesas do governo com prevenção e resposta a problemas como os experimentados pela região metropolitana de São Paulo nesta sexta-feira (11).
A reportagem comparou os valores inicialmente previstos pelo Orçamento do Estado de 2011 a 2015 com aquilo que foi efetivamente desembolsado para tais atividades em cada um dos anos.
Em janeiro de 2011, quando tragédia similar à desta semana afetou a mesma região, o governador Alckmin visitou Franco da Rocha e prometeu construir 300 moradias. Nada foi entregue na cidade até hoje –e, com o desastre atual, a fila para habitação deve crescer ainda mais.
Na rubrica orçamentária "provisão de moradias", que tinha previsão inicial de R$ 215 milhões, R$ 30 milhões foram desembolsados, o que representa 14% do total orçado para os cinco anos que separam as tragédias.
Naquela mesma visita a Franco da Rocha em 2011, Alckmin fez outra promessa. "Todo verão a gente sabe que vai chover e aí precisa ter reservação dessa água, porque infelizmente as várzeas foram ocupadas. Aqui há a previsão de construção de quatro piscinões", afirmou o tucano.
Somente em dezembro do ano passado, no entanto, o governo do Estado autorizou o início da licitação para construir o primeiro desses equipamentos, o piscinão do ribeirão Água Vermelha, que terá capacidade de 201 mil metros cúbicos.
O desempenho em todo o Estado nas ações do Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) relativas a drenagem e combate a enchentes também está distante das estimativas iniciais do órgão. O governo previa investimentos de R$ 2,6 bilhões para o período, mas gastou somente R$ 1,5 bilhão, o que corresponde a 57% do total.
No quesito "avaliação e mapeamento de áreas de risco", que aparece no Orçamento de 2013 sob responsabilidade da Secretaria do Meio Ambiente, apenas 12% foram cumpridos: dos R$ 13,3 milhões dedicados ao assunto, R$ 1,5 milhão foi gasto.
DEFESA CIVIL
O item de melhor desempenho entre aqueles analisados pela reportagem são os gastos com as ações da Defesa Civil no Estado. O órgão, que atua tanto na prevenção quanto na resposta aos desastres naturais, coordenando ações dos órgãos públicos e comandando a integração com comunidades afetadas por tragédias para minimizar seus impactos, gastou 84% do que seu orçamento previa: R$ 76,6 milhões dos R$ 91,6 milhões estimados para o período entre os anos de 2011 e 2015.
Devido à crise econômica, que também reduziu repasses federais, o Estado tem implementado ações de austeridade e contingenciado verbas de diversas áreas.
OUTRO LADO
A reportagem enviou questionamentos ao governo paulista e às secretarias envolvidas nas ações de prevenção e resposta a desastres analisadas pelo levantamento. A Secretaria de Estado do Meio Ambiente afirmou em nota que, por meio do Instituto Geológico, "executa algumas ações e serviços em conjunto com a Defesa Civil para as questões de áreas de riscos, sendo que para tanto despende cerca de R$ 400 mil a R$ 500 mil por ano".
O governo Alckmin disse que os recursos aplicados no mapeamento de área de risco não vêm apenas da Secretaria do Meio Ambiente e que só a Defesa Civil gastou mais de R$ 4,2 milhões para essa finalidade entre 2012 e 2015.
O Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) afirmou que iniciará a construção de um novo piscinão em Franco da Rocha no segundo semestre deste ano –e que aguarda liberação de outra área pela prefeitura do município para construir um segundo equipamento.
A Secretaria da Habitação respondeu em nota que tem "empenhado esforços na construção de moradias para as famílias de menor poder aquisitivo, priorizando aquelas famílias que ganham até seis salários mínimos".
A pasta afirmou ainda que, somando-se todos os programas habitacionais sob seu comando, gastou R$ 5,4 bilhões no período de 2011 a 2015, 86% do montante previsto nos Orçamentos.
sexta-feira, 11 de março de 2016
E aí Moro? PSDB RECEBEU MAIOR FATIA DE DOAÇÕES DA ANDRADE EM 2014
11 DE MARÇO DE 2016 ÀS 07:47
247 - Do
total de R$ 62,6 milhões que a construtora Andrade Gutierrez doou para
as agremiações em 2014, os tucanos ficaram com R$ 24,1 milhões --sendo
23,9 milhões para o diretório nacional e R$ 200 mil para o partido no
Maranhão.
Foram feitos 113 repasses à campanha do candidato Aécio Neves, num total
aproximado de R$ 12 milhões, segundo dados da prestação de contas
entregue ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), divulgados na reportagem
de Carlos Madeiro.
O PT ficou em 2° lugar entre os beneficiários, com R$ 14,68 milhões
recebidos. A presidente Dilma Rousseff recebeu quatro doações oficiais,
num valor total de R$ 20 milhões. O PMDB foi beneficiado com R$ 11,4
milhões em doações oficiais.
Em uma ação no TSE, o partido de Aécio tenta usar um suposto repasse ilegal da Andrade para cassar a chapa de Dilma Rousseff.
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quinta-feira, 10 de março de 2016
Alckmin se alia ao Malufismo: Maluf lança Alckmin para 2018 e garante que ele é sério
“Hoje na Associação Comercial de São Paulo lancei o nome do governador Geraldo Alckmin à presidência da República em 2018, todo governador de um Estado como o de SP é naturalmente um candidato à presidência, o Brasil passa por São Paulo. Conheço o governador Alckmin desde os tempos que eu era governador e ele prefeito de Pindamonhangaba. Alckmin é um sujeito sério e comprometido com a causa pública”, postou o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), condenado recentemente pela Justiça francesa a três anos de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro desviado de obras em São Paulo
247 – O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) lançou o governador tucano Geraldo Alckmin à Presidência. Em post no Facebook, ele garante a seriedade do candidato:
“Hoje na Associação Comercial de São Paulo lancei o nome do governador Geraldo Alckmin à presidência da República em 2018, todo governador de um Estado como o de SP é naturalmente um candidato à presidência, o Brasil passa por São Paulo. Conheço o governador Alckmin desde os tempos que eu era governador e ele prefeito de Pindamonhangaba. Alckmin é um sujeito sério e comprometido com a causa pública”, postou.
Maluf foi condenado recentemente pela Justiça francesa a três anos de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro desviado das obras da Avenida Água Espraiada (hoje Avenida Roberto Marinho), do túnel Ayrton Senna, e da Avenida Jacu Pêssego, segundo o MP. A esposa do deputado, Sylvia Lutfalla Maluf, foi condenada a dois anos de prisão por ter se beneficiado dos desvios, e o filho, Flávio Maluf, a três anos por ter auxiliado nos desvios.
Tribunal de Contas vai auditar contratos da merenda após suspeita de fraude
09/03/2016 13h23 - Atualizado em 09/03/2016 13h25
Secretário da Educação do governo Alckmin deverá repassar informações.
Investigação indica que contratos de ao menos 19 cidades foram fraudados.
Do G1 São Paulo
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) instaurou auditoria
para apurar supostas irregularidades na utilização de recursos da
merenda escolar. Os contratos do governo Geraldo Alckmin (PSDB) e de
municípios paulistas com a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf)
investigados por fraude serão auditados.
A fraude na compra de alimentos para a merenda é investigada pela
Polícia Civil e o Ministério Público Estadual de São Paulo. O tamanho do
desvio ainda não foi identificado, mas as suspeitas recaem sobre
contratos feitos com creches e escolas públicas de ao menos 19 cidades
nos últimos dois anos. Entre os investigados, estão o presidente da
Assembleia Paulista, Fernando Capez (PSDB) e o ex-chefe de gabinete da
Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, do PSDB.
Como se trata de auditoria extraordinária, o TCE pode solicitar
informações de quaisquer órgãos que estejam envolvidos no sentido de
trazer dados e esclarecimentos para subsidio da fiscalização.
O TCE oficiou o procurador-geral de Justiça, Márcio Elias Rosa, o
secretário da Segurança, Alexandre de Moraes, e o secretário da
Educação, José Renato Nalini, para que compartilhem informações com o
órgão.
O TCE também pediu informações aos ministérios da Educação e da Justiça e
à Controladoria-Geral da União, que também abriram procedimento
investigativo.
O conselheiro relator designado, Edgard Camargo Rodrigues, coletará as
informações e encaminhará para o Departamento de Fiscalização, onde cada
caso será analisado e checado.
Depois da auditoria, o processo será julgado pelo plenário do órgão. Não há prazo para o julgamento.
Esclarecimentos
O TCE deu prazo de 15 dias para que o secretário Nalini preste esclarecimentos sobre o fornecimento de merenda em escolas estaduais. Desde o retorno às aulas, algumas unidades da Grande São Paulo e interior paulista passaram a oferecer achocolatado, bolachas ou bolinhos industrializados no lugar de comida, como arroz e feijão, para os alunos, segundo informou o SPTV.
O TCE deu prazo de 15 dias para que o secretário Nalini preste esclarecimentos sobre o fornecimento de merenda em escolas estaduais. Desde o retorno às aulas, algumas unidades da Grande São Paulo e interior paulista passaram a oferecer achocolatado, bolachas ou bolinhos industrializados no lugar de comida, como arroz e feijão, para os alunos, segundo informou o SPTV.
saiba mais
No despacho publicado nesta quarta-feira (2) no Diário Oficial do
Estado, o conselheiro do TCE-SP Antonio Roque Citadini cita algumas
questões relatados por pais e alunos, como alteração no cardápio após a
volta às aulas em 2016, a não renovação do convênio do governo com
prefeituras por causa do baixo valor de repasse estadual, e o fato de
administrações municipais terem assumido integralmente o fornecimento da
merenda.
O Tribunal de Contas pediu a confirmação, por parte da Secretaria da
Educação, sobre a mudança no cardápio desde o início do ano, cobrando
justificativas para a alteração e se ela atinge todas as cidades
conveniadas. O TCE pediu também a lista de cidades conveniadas, a
situação de cada uma delas, se há diferença no valor repassado ao
município.
O despacho solicita ainda explicações sobre como é operado o
fornecimento da merenda escolar aos alunos da rede estadual, se há
alguma diferença no procedimento quando é feito convênio com a
Secretaria, qual o valor recebido do repasse federal por aluno e por
tipo de refeição, a periodicidade desse repasse.
A Secretaria de Estado da Educação informou, por meio da assessoria de
imprensa, que está à disposição do Tribunal de Contas e que prestará
todos os esclarecimentos solicitados.
Reforço do lanche
Escolas estaduais de São Paulo que estão oferecendo achocolatado, bolachas ou bolinhos industrializados no lugar de comida na merenda estão pedindo para que pais dos alunos da Grande São Paulo enviem lanches de casa para reforçar a alimentação das crianças no período de aula. As informações foram divulgadas pelo SPTV há uma semana (veja no vídeo abaixo).
Escolas estaduais de São Paulo que estão oferecendo achocolatado, bolachas ou bolinhos industrializados no lugar de comida na merenda estão pedindo para que pais dos alunos da Grande São Paulo enviem lanches de casa para reforçar a alimentação das crianças no período de aula. As informações foram divulgadas pelo SPTV há uma semana (veja no vídeo abaixo).
Em nota, a Secretaria diz que as escolas estaduais Benedito Fagundes
Marques, Doutor Nelson Manzanales e Professora Mercedes Valentina
Giannocario, citadas em reportagens do SPTV, já servem merenda
manipulada. "Com relação a Escola Estadual José Borges Andrade, a
Diretoria de Ensino Leste 2 esclarece que a empresa prestadora do
serviço teve o contrato descontinuado por não cumprir os pré-requisitos
legais. Por isso, a Diretoria precisou abrir uma nova licitação que será
realizada no dia 8 de março. Até lá, os alunos recebem merenda que não
necessita de manipulação, mas com valor nutritivo como, lanches, suco,
leite achocolatado, bolo e frutas", diz a nota.
quinta-feira, 3 de março de 2016
Secretário da Casa Civil de Alckmin é investigado por enriquecimento ilícito
O
Ministério Público de São Paulo instaurou inquérito civil para
investigar o secretário Edson Aparecido, da Casa Civil do governo
Geraldo Alckmin (PSDB), por suposto enriquecimento ilícito e improbidade
administrativa.
Aparecido é deputado federal licenciado. Ele é homem de confiança de Alckmin há muitos anos.
Em janeiro, a Operação Alba Branca apontou envolvimento do então chefe de gabinete de Edson Aparecido - Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita' - com uma organização criminosa que fraudava licitações da merenda escolar em pelo menos 22 prefeituras e que mirava em contratos da Secretaria da Educação de Alckmin.
A apuração foi instaurada no dia 29 de fevereiro após reportagem do portal UOL revelar que o secretário comprou um imóvel do empreiteiro Luiz Alberto Kamilos, dono da Construtora Kamilos, por 30% do valor. A empresa é 'contratada pelo Estado de São Paulo para a execução de vultuosas obras públicas'.
Na portaria de instauração do inquérito, o promotor Marcelo Milani destaca que o apartamento 16 do edifício "Maison Charlotte", no bairro de Indianópolis, foi adquirido 'por valor muito inferior ao de mercado, gerando suspeitas sobre possível incompatibilidade de sua remuneração pública com a sua respectiva evolução patrimonial'.
"Havendo notícia de possível atentado aos princípios da Administração Pública e de possível enriquecimento indevido, a configurar, em tese, a prática de atos de improbidade administrativa, sendo necessária a coleta de outras informações para orientar a eventual tomada de providências legais e pertinentes, resolve o 8º Promotor de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital instaurar o inquérito civil", afirma o documento. Informações do Estadão Conteúdo
Aparecido é deputado federal licenciado. Ele é homem de confiança de Alckmin há muitos anos.
Em janeiro, a Operação Alba Branca apontou envolvimento do então chefe de gabinete de Edson Aparecido - Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita' - com uma organização criminosa que fraudava licitações da merenda escolar em pelo menos 22 prefeituras e que mirava em contratos da Secretaria da Educação de Alckmin.
A apuração foi instaurada no dia 29 de fevereiro após reportagem do portal UOL revelar que o secretário comprou um imóvel do empreiteiro Luiz Alberto Kamilos, dono da Construtora Kamilos, por 30% do valor. A empresa é 'contratada pelo Estado de São Paulo para a execução de vultuosas obras públicas'.
Na portaria de instauração do inquérito, o promotor Marcelo Milani destaca que o apartamento 16 do edifício "Maison Charlotte", no bairro de Indianópolis, foi adquirido 'por valor muito inferior ao de mercado, gerando suspeitas sobre possível incompatibilidade de sua remuneração pública com a sua respectiva evolução patrimonial'.
"Havendo notícia de possível atentado aos princípios da Administração Pública e de possível enriquecimento indevido, a configurar, em tese, a prática de atos de improbidade administrativa, sendo necessária a coleta de outras informações para orientar a eventual tomada de providências legais e pertinentes, resolve o 8º Promotor de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital instaurar o inquérito civil", afirma o documento. Informações do Estadão Conteúdo
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