quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Turma do Doria já comemora delação de Paulo Preto contra Serra e Alckmin
Se arrependimento matasse, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não estaria mais entre nós. No convescote de ontem realizado pelo prefeito João Doria na sua luxuosa mansão para fazer média com sua base de vereadores, alguns de seus assessores mais próximos tratavam, em “absoluto off”(risos e mais risos) da delação do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto.
Acusado de receber mais de 100 milhões em propina de obras como o Rodoanel, o ex-diretor já estaria, segundo um desses Doristas de carteirinha, na fase final de elaboração dos termos do acordo que atingiria principalmente os senadores José Serra(PSDB/SP) e Aloysio Nunes Ferreira(PSDB/SP), mas que também tiraria da disputa presidencial o governador Geraldo Alckmin(PSDB/SP) .
Entre outros, este seria um dos motivos para João Doria(PSDB/SP) continuar acelerando em sua campanha presidencial. Ele tem certeza que Alckmin não vai ser candidato.
Como se vê, o prefeito de São Paulo é um amigo legal.
Revista Forum
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quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Delator da Odebrecht conta que Alckmin pediu e recebeu R$ 2.000.000,00
Convenção Tucana em evento da Istoé (Quanto é) |
DCM Um dos executivos da Odebrecht, Benedicto da Silva Júnior afirmou em sua delação premiada que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, usou o cunhado para receber R$ 2 milhões (valor maior que o triplex da OAS que a Rede Globo e Sergio Moro atribuem ao Lula) do setor de propina da empreiteira. Apesar de dizer que Alckmin não negociou pessoalmente nenhum valor, Benedicto Júnior afirma que os pagamentos foram feitos “a pedido direto” do governador tucano.
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