Aécio Neves, o candidato à presidência, apoiado e do mesmo partido do
governador Geraldo Alckmin em São Paulo, precisa explicar para a
população por que o governador tucano agiu de má fé durante a campanha
eleitoral
Durante toda campanha eleitoral, o governador de São Paulo Geraldo
Alckmin (PSDB), negou que estivesse faltando água em São Paulo. Na tarde
de ontem (07), o governador tucano, reeleito no primeiro turno, para
ajudar a eleição de Aécio Neves, negou novamente risco de racionamento
de água em São Paulo. Um dia depois, a presidente da Sabesp (Companhia
de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Dilma Pena, admitiu a
falta de água
Três dias após a reeleição do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a
presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Paulo), Dilma Pena, admitiu "falta de água pontual" à CPI (Comissão
Parlamentar de Inquérito) da Câmara Municipal de São Paulo na manhã
desta quarta (8). A comissão investiga queixas de falta de água na
capital paulista.
"Não existe racionamento. Existe, sim, falta de água pontual em áreas muito altas, muito longe do reservatórios setoriais que distribuem água e em residências que moram muitas pessoas que têm reservação muito pequena. Nessas situações sim, tem falta de água", declarou Pena. Primeiro que a Dilma do Alckmin, transfere a culpa da falta de investimentos no setor para pessoas que "não tem caixa de água grande" Incrivel, parece piada
"Não existe racionamento. Existe, sim, falta de água pontual em áreas muito altas, muito longe do reservatórios setoriais que distribuem água e em residências que moram muitas pessoas que têm reservação muito pequena. Nessas situações sim, tem falta de água", declarou Pena. Primeiro que a Dilma do Alckmin, transfere a culpa da falta de investimentos no setor para pessoas que "não tem caixa de água grande" Incrivel, parece piada
Só que não...Bairros que sofreram com enchentes agora enfrentam a falta d'água em São Paulo
Recentemente, uma reportagem mostrou que o Jardim Romano, Jardim
Pantanal e Vila Itaim, bairros da zona leste que ficam na várzea do Rio
Tietê, sofreram com uma enchente de nada menos do que dois meses em
2009. Cinco anos depois, onde antes a água era um problema, as torneiras
estão secas.
Para Alckmin ganhar a eleição,Sabesp retirou mais água do que permitido durante crise, dizem MPs. E, a imprensa que ajudou reeleger Alckmin, só agora mostra em capitulos a maracutaia
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) retirou, durante todo o período de crise hídrica em São Paulo, mais água do que o máximo permitido por uma determinação da ANA (Agência Nacional de Águas) e do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica). A informação consta em uma ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal de Piracicaba e Campinas.
De acordo com os promotores e com o procurador, em documento datado de 2004, a ANA e o DAEE estipularam que a captação de água do Cantareira seguisse a chamada "curva de aversão a risco", que estabelece limites para retirada de acordo com o nível do sistema. Em janeiro de 2014, por exemplo, o volume útil do Cantareira era 27,14%, o que, de acordo com a tabela, permitia uma retirada de 29 metros cúbicos por segundo do sistema. Apesar disso, a vazão autorizada para o mês foi de 32,2 metros cúbicos por segundo.
"Isso certamente ajudou a chegarmos até essa situação. Se a própria legislação da ANA tivesse sido seguida, a situação estaria em um nível muito menos severo do que o que temos hoje", afirma Alexandra Facciolli, promotora do Gaema (Grupo de Ação Especial de Meio Ambiente) do Ministério Público de Piracicaba.
Para Alckmin ganhar a eleição,Sabesp retirou mais água do que permitido durante crise, dizem MPs. E, a imprensa que ajudou reeleger Alckmin, só agora mostra em capitulos a maracutaia
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) retirou, durante todo o período de crise hídrica em São Paulo, mais água do que o máximo permitido por uma determinação da ANA (Agência Nacional de Águas) e do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica). A informação consta em uma ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal de Piracicaba e Campinas.
De acordo com os promotores e com o procurador, em documento datado de 2004, a ANA e o DAEE estipularam que a captação de água do Cantareira seguisse a chamada "curva de aversão a risco", que estabelece limites para retirada de acordo com o nível do sistema. Em janeiro de 2014, por exemplo, o volume útil do Cantareira era 27,14%, o que, de acordo com a tabela, permitia uma retirada de 29 metros cúbicos por segundo do sistema. Apesar disso, a vazão autorizada para o mês foi de 32,2 metros cúbicos por segundo.
"Isso certamente ajudou a chegarmos até essa situação. Se a própria legislação da ANA tivesse sido seguida, a situação estaria em um nível muito menos severo do que o que temos hoje", afirma Alexandra Facciolli, promotora do Gaema (Grupo de Ação Especial de Meio Ambiente) do Ministério Público de Piracicaba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário