terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A farra dos cargos comissionados no governo Alckmin

A criação de quadros para Fundação Agência 
da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio revela que um quarto é comissionado.Já para a Fundação Agência da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê - FABHAT tem um terço comissionado. Ou seja, é muito.....
DECRETO Nº 58.863, 
DE 28 DE JANEIRO DE 2013
Fixa o Quadro de Pessoal da Fundação Agência 
da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio 
Tietê - FABH-SMT
GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, 
no uso de suas atribuições legais e com fundamento na competência privativa que lhe confere o inciso XII do artigo 47 da 
Constituição do Estado,
Decreta:
Artigo 1º - Fica fixado o Quadro de Pessoal da Fundação 
Agência da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê - 
FABH-SMT, na conformidade do Anexo que faz parte integrante 
deste decreto.
Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua 
publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 28 de janeiro de 2013
GERALDO ALCKMIN
Edson Aparecido dos Santos
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicado na Casa Civil, aos 28 de janeiro de 2013
ANEXO
a que se refere o artigo 1º do Decreto nº 58.863, de 
28 de janeiro de 2013
CARGOS DE LIVRE PROVIMENTO QUANTIDADE
Diretor Administrativo e Financeiro 1
Diretor Técnico e Operacional 1
Total de Cargos de Livre Provimento 2
CARGOS PERMANENTES
Analista Técnico 2
Analista Administrativo 1
Auxiliar Técnico 1
Auxiliar Administrativo 2
Total de Cargos Permanentes 6
Total do Quadro de Pessoal 8
DECRETO Nº 58.862, 
DE 28 DE JANEIRO DE 2013
Fixa o Quadro de Pessoal da Fundação Agência da 
Bacia Hidrográfica do Alto Tietê - FABHAT
GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, 
no uso de suas atribuições legais e com fundamento na competência privativa que lhe confere o inciso XII do artigo 47 da 
Constituição do Estado,
Decreta:
Artigo 1º - Fica fixado o Quadro de Pessoal da Fundação 
Agência da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê - FABHAT, na conformidade do Anexo que faz parte integrante deste decreto.
Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua 
publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 28 de janeiro de 2013
GERALDO ALCKMIN
Edson Aparecido dos Santos
Secretário-Chefe da Casa Civil
Publicado na Casa Civil, aos 28 de janeiro de 2013.
ANEXO
a que se refere o artigo 1º do
Decreto nº 58.862, de 28 de janeiro de 2013
CARGOS DE LIVRE PROVIMENTO QUANTIDADE
Diretor Administrativo e Financeiro 1
Diretor Técnico 1
Assessor Técnico 3
Assessor da Presidência 1
Gerente Técnico de Projetos 1
Total de Cargos de Livre Provimento 7
CARGOS PERMANENTES
Analista Técnico 5
Especialista Técnico 5
Coordenador Administrativo Financeiro e Cobrança 1
Gerente Jurídico 1
Gerente de TI 1
Gerente de Projetos 1
Técnico de Comunicação 1
Total de Cargos Permanentes 15

Total do Quadro de Pessoal 22


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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Tucano ficha-suja assume Assembleia de SP

Tucano foi barrado pela Lei da Ficha Limpa em 2012 por ter tido contas reprovadas quando era prefeito de Osasco
A Assembleia Legislativa de São Paulo é presidida desde o último sábado pelo tucano Celso Giglio, que teve a candidatura a prefeito de Osasco barrada pela Lei da Ficha Limpa nas eleições municipais do ano passado.
Eleito vice-presidente da Casa em 2011, Giglio assumiu o Legislativo paulista no final da semana passada, após o titular, Barros Munhoz (PSDB), pedir licença do cargo.
Giglio fica na presidência até 26 de janeiro. Deve representar a Assembleia no aniversário da cidade de São Paulo e na visita da presidente Dilma Rousseff (PT) ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) na sexta-feira.
O tucano, que foi prefeito de Osasco duas vezes entre 1993 e 2004, tentou um terceiro mandato em 2012, mas foi impedido de concorrer por ter tido as contas de sua última gestão reprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e pela Câmara Municipal.
Ele tentou reverter a decisão, mas o impedimento foi confirmado pela Justiça paulista e pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). "São condutas graves capazes de comprometer as finanças do município", afirmou à época a ministra Luciana Lóssio, que relatou o recurso no TSE.
Giglio diz que as irregularidades apontadas em suas contas eram formais e que foi "injustiçado" pela Câmara.
ANULAÇÃO
Seu nome chegou a ir para as urnas eletrônicas, mas os 150 mil votos que recebeu foram invalidados. Eles seriam suficientes para levá-lo ao segundo turno contra o petista Jorge Lapas, que teve 138 mil votos e acabou eleito.
Com a derrota em outubro, voltou para a Assembleia. Na presidência há quatro dias, ele diz que a mudança provisória de cargo altera pouco a sua rotina. "Tenho passado lá, perguntado se tem alguma coisa, mas parece que está tudo bem. Não tive que tomar nenhuma medida. Neste finalzinho de recesso tem pouca gente na Casa", conta.
Para Jovita Rosa, diretora do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), a ida de Giglio para a presidência cria uma "situação esdrúxula". "Ele não pode ser prefeito nem ocupar cargo de confiança em uma série de municípios, mas pode comandar todos os deputados estaduais paulistas. É imoral e antiético, mas infelizmente está dentro da lei", afirma.
Aprovada em 2010, a Lei da Ficha Limpa impede a candidatura de políticos com contas reprovadas, condenados em segunda instância, cassados ou que tenham renunciado para escapar da cassação.
Segundo levantamento do MCCE, 12 Estados e 77 municípios adotaram medidas semelhantes para as nomeações em cargos de confiança -a própria Assembleia é atingida pela norma paulista. Informações da Folha

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

PSDB é uma máquina de produzir pobres; Alckmin transforma pobres em miseráveis

O gráfico abaixo, com dados da Fundação Getúlio Vargas, explica os motivos que estão levando ao fim do PSDB. O partido que desalojou violentamente milhares de moradores do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos, e destina 25% dos leitos públicos para empresas privadas, tem a receita para produzir pobres e miseráveis.
O governo de Geraldo Alckmin, realizador dessas duas políticas sociais, é a experiência em tempo real do significado dos governos do PSDB e, de certa forma, explica o governo de Fernando Henrique em seus insucessos.
Alckmin foi mais longe no caso de Pinheirinho: transformou pobres em miseráveis. Famílias que tinham casas, hoje, um ano após essa tragédia tucana, estão na rua. O beneficiário da ação tucana, o financista Naji Nahas, que já foi preso por lavagem de dinheiro, ficou mais rico. E há ainda os ineptos que tentam explicar Lula por FHC.
Veja no quadro abaixo que, mesmo com o desenvolvimento social e o trabalho das famílias, durante o governo federal do PSDB, o número de pobres se manteve estável ou até aumentou. A partir de 2003, com o governo Lula, o número de pobres vai diminuindo. Viva o Arnaldo Jabor!!!
Foto: FGV ministério da fazenda
No  Contexto Livre

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Base de Alckmin barra CPIs e tem baixa produção em 2012

Todas as comissões de investigação propostas pela oposição foram para a gaveta
Número de novas leis é o menor desde 2009; grande parte delas dá nome a ruas ou cria datas comemorativas.

Os indicadores da Assembleia Legislativa de São Paulo em 2012 mostram uma Casa alinhada com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e que exibe sua menor produção nos últimos quatro anos. Detentora da maioria folgada -dos 94 deputados, só 24 fazem oposição-, a bancada governista (PSDB) impediu o funcionamento de todas as CPIs propostas por parlamentares que não são da base. As informações são do jornal Folha de S.Paulo
 Dos 20 pedidos da atual legislatura, 17 são de deputados da situação, 13 dos quais do próprio PSDB. Como só cinco comissões podem funcionar ao mesmo tempo, forma-se uma "fila de espera". Para deputados da oposição, o governo obstrui a fila com "CPIs de fachada". "A Assembleia trabalhou apenas com CPIs cosméticas", afirma Carlos Giannazi (PSOL). Em 2012, funcionaram as CPIs do consumo abusivo de álcool, do parcelamento "sem juros", da reprodução assistida, da TV por assinatura e do ensino superior. 
Todas propostas por PSDB ou PDT. Pedidos sobre temas sensíveis ao governo -como a crise que levou à troca do comando da Segurança Pública- nem alcançaram as assinaturas necessárias. A análise dos vetos impostos pelo Executivo aos projetos aprovados pela Assembleia também demonstra alinhamento com o governo. No ano passado, a Casa só analisou 5 dos 635 vetos na fila. Nenhum foi derrubado.

 O líder do governo, deputado Samuel Moreira (PSDB), diz que é "natural" que a Assembleia apoie o "projeto de governo que venceu as eleições", mas nega que exista "alinhamento automático". O presidente da Assembleia, Barros Munhoz (PSDB), não se pronunciou. Os números da Casa também mostram queda na produção legislativa. Em 2012, o número de leis aprovadas foi 30% menor que em 2011.

A maior parte delas cria datas comemorativas ou dá nomes a ruas e prédios públicos. Como a criação do Dia do Dia do Instituto FHC (22 de maio), aprovada, e sancionada por Alckmin.  Outro projeto em tramitação é o do Dia do Partido Social Democrático, o partido criado pelo ex-prefeito Gilberto Kassab. Proposto por deputados do PSD, a proposta se justifica como "justa homenagem" a essa sigla "que tanto colabora para buscar soluções para os problemas estruturais" do país.

 Diferentemente do Legislativo federal -onde o PT viu quatro partidos passarem pela presidência da Câmara desde que chegou ao Planalto- na Assembleia o PSDB conseguiu emplacar sete tucanos entre os oito últimos presidentes desde 1995. Em março, quando ocorrem novas eleições para o comando da Casa, outro tucano deve ser eleito

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Sensação de insegurança é ‘normal’, afirma governador de SP

18/01/2013-13h47
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 19h23.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira (18) que a sensação de insegurança da população de São Paulo é “normal”.
“É normal que isso ocorra. Sempre tem [criminalidade]. Nós queríamos que fosse zero”, disse ao ser questionado sobre os motivos para os moradores da capital paulista se sentirem inseguros.
Pesquisa feita pela Rede Nossa São Paulo divulgada ontem revela que 91% dos moradores da cidade de São Paulo a consideram pouco ou nada segura.
Questionado se a sensação de insegurança não deveria ser anormal, Alckmin comparou os dados do Estado com os do restante do país.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

UM POUCO SOBRE A VIDA DO GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIN



Insegurança aumenta e 91% acham pouco seguro viver em São Paulo

Marina Novaes, Portal Terra

“O aumento da criminalidade em São Paulo, registrado nos últimos meses, fez com que a sensação de insegurança do paulistano atingisse seu maior nível desde 2008. De acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Rede Nossa São Paulo (ONG criada para buscar melhorias para a capital paulista), divulgada nesta quinta-feira, 91% dos entrevistados consideram pouco ou nada seguro viver na capital paulista - em 2008, eram 87%, sendo que o menor índice foi em 2010 (84%).

O dado faz parte dos Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (Irbem), que avalia anualmente vários aspectos que impactam sobre a qualidade de vida dos moradores da maior capital do país. Segundo o coordenador executivo da organização não governamental, Maurício Broinzi Pereira, o grau de satisfação com a segurança foi o que caiu, em um ranking que avalia 25 aspectos.

"A pesquisa captou o momento que São Paulo vive. O resultado reflete os impactos dos acontecimentos dos últimos meses", avaliou o coordenador executivo. Ao todo, 46% classificaram a capital paulista como "pouco segura" e outros 45% a avaliaram como "nada segura" - no ano anterior, esse índice era de 35%. Apenas 9% dos entrevistados disseram se sentir seguros, sendo que a opção "muito segura" não passou de 0%.

Questionados sobre do que mais têm medo, 71% dos entrevistados responderam a "violência em geral"; 63% disseram temer "roubos e assaltos" e 41% afirmaram ter medo de "sair à noite". Já ao serem questionados sobre quais medidas deveriam ser feitas para diminuir a violência, a resposta mais citada foi "combater a corrupção na polícia e nos presídios", seguida por "criar oportunidades de trabalho para jovens de baixa renda" e "aumentar o número de policiais nas ruas".

O aumento da sensação de insegurança e a crescente onda de crimes e assassinatos no Estado motivaram a ONG a elaborar um manifesto, entregue ao prefeito Fernando Haddad (PT), pedindo o combate à violência "na raiz de suas causas". Embora o texto aborde a relação entre a Polícia Militar (e outros órgãos de segurança) e a sociedade, o manifesto foca o debate na geração de oportunidades de educação e trabalho e na falta de estruturas de lazer, cultura e esporte na periferia o que, na avaliação do movimento, são a "base" do problema.

"As periferias de São Paulo sofrem com um total vazio de equipamentos culturais, lazer e de educação, principalmente do ensino médio, e com a falta de oportunidades de trabalho. (...) Mais de 250 mil jovens entre 15 e 19 anos estão fora do ensino médio, e o índice de desemprego entre 15 e 24 anos é elevado. (...) Isso é a base do problema. O que nós propomos são medidas - de curto, médio e longo prazo -, para enfrentar a violência na raiz de suas causas, e não focar só no combate à criminalidade, para que os jovens tenham mais alternativas que não sejam o crime", explicou o coordenador executivo da ONG.

A Rede Nossa São Paulo já solicitou ao governo de São Paulo e ao Ministério da Justiça audiências com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o ministro José Eduardo Cardozo para entregar o mesmo manifesto e discutir outras ações para reduzir a violência no Estado.

Vontade de mudar

A amostra também revela que piorou, de modo geral, a percepção dos paulistanos em relação à qualidade de vida. Ao todo, apenas 38% disseram que a vida melhorou pouco - no ano anterior, esse percentual era de 44%. Mais da metade (56%) ainda afirmou que, se tivesse oportunidade, sairia de São Paulo - esse índice vem se mantendo estável.


Ao todo, oito em cada 10 paulistanos estão insatisfeitos com a qualidade de vida na cidade - o maior índice pior desde 2009. Dos 169 itens avaliados, 28 receberam nota acima da média, dois deles estão na média e 139 ficaram abaixo da média, segundo a pesquisa.

Também diminuiu a satisfação dos paulistanos em relação à saúde. Um dos pontos mais críticos foi em relação ao tempo de espera para consultas e exames nos serviços públicos: para consultas, o tempo de espera passou de 52 para 66 dias; para exames, de 65 para 86 dias; para procedimentos mais complexos (internações e intervenções cirúrgicas), de 146 para 178 dias.

O levantamento também mediu a satisfação com a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), sendo que 17% consideraram a administração municipal ótima ou boa; 48% a avaliaram como regular e 35% a consideraram ruim ou péssima. A Câmara Municipal também foi mal avaliada: 46% a avaliaram como ruim ou péssima, 39% como regular e apenas 11% como ótima ou boa.

O instituto ouviu 1.512 moradores de São Paulo entre os dias 24 de novembro e 8 de dezembro de 2012. Ao todo, 58% dos entrevistados nasceram em São Paulo e, dos 42% que não nasceram, 82% moram há mais de 10 anos na cidade. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.”

sábado, 12 de janeiro de 2013

Queda na produção nos estados governados por Alckmin (SP) ,Anastasia (MG),Beto Richa(PR),Marconi Perilo(GO) e Jatene(PA)

A produção industrial cresceu em 8 dos 14 estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de outubro para novembro de 2012.

Vejam bem: cresceu em 8 estados e caiu em 6. Adivinhe como o "Jornal Nacional" da quarta-feira noticiou?

Queda na produção nos estados governados por Alckmin (SP) ,Anastasia(pupilo de Aecio)(MG),Beto Richa(PR),Marconi Perilo(GO) e Jatene(PA)

A TV Globo, em sua cruzada para derrubar Dilma, noticiou com a enfase negativa, colocando o número menor como se fosse mais importante do que o maior.

Mas o telejornal omitiu uma informação importante: dos 6 estados em que a produção industrial caiu, 5 são governados por tucanos.

Eis os 6 estados pesquisados onde houve queda na produção industrial:

Goiás (PSDB): -14,7%
Espírito Santo (PSB): -6,3%
Pará (PSDB): -6,0%
Paraná (PSDB): -5,1%
São Paulo (PSDB): -1,9%
Minas Gerais (PSDB): -0,7%

Eis os 8 estados pesquisados onde houve crescimento:

Bahia (PT): 3,5%
Santa Catarina (PSD): 3%
Amazonas (PSD): 2,9%
Ceará (PSB): 2,2%
Rio de Janeiro (PMDB): 2,1%
Pernambuco (PSB): 1,3%
Rio Grande do Sul (PT): 0,4%
Os governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP) , Anastasia (MG) , Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PA) estão destruindo seus estados, e continuam contra o crescimento industrial ao tentarem sabotar a conta de luz mais barata, o que incentivará a produção industrial.
Fonte:Blog Os Amigos do Presidente Lula

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

MORADORES SE ORGANIZAM CONTRA NOVO PINHEIRINHO EM AMERICANA SP

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Alckmin escolhe secretário que foi condenado por improbidade

Posse do ex-prefeito de São Caetano na pasta de Esportes está marcada para a próxima semana


Bruno Boghossian, de O Estado de S. Paulo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta terça-feira, 8, a nomeação para a Secretaria de Esportes de um ex-prefeito que já foi condenado por improbidade administrativa. José Auricchio Júnior (PTB), que governou São Caetano do Sul entre 2005 e 2012, foi acusado de ter usado recursos públicos para distribuir um cartão de Natal com o objetivo de se promover.
A nomeação do ex-prefeito para a pasta deve ser mantida, apesar da condenação, segundo o governo. Alckmin deve empossá-lo na próxima segunda-feira, no Palácio dos Bandeirantes.
Ao condenar o ex-prefeito, a Justiça afirmou que ele gastou dinheiro do município para "promoção pessoal" e que Auricchio "violou os princípios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade administrativa".
Os cartões de Natal continham o nome e a assinatura do ex-prefeito, e foram enviados por correio a cidadãos de São Caetano do Sul no fim de 2005, primeiro ano de sua gestão.
"O envio de cartões de Natal, custeados integralmente pelo Poder Público e com seu nome, visou sua promoção pessoal e, por conseguinte, violou os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade administrativa", escreveu a juíza Daniela Anholeto Valbão, da 6.ª Vara Cível de São Caetano do Sul.
A sentença foi publicada em maio de 2009, quando Auricchio ainda era prefeito do município. Ele foi condenado a devolver o dinheiro público gasto com o envio dos cartões, estimado pela prefeitura em R$ 206, e a pagar uma multa equivalente ao dobro do salário que recebia no cargo.
"A probidade administrativa exige honestidade e lisura, não permitindo que o administrador se aproveite dos poderes ou facilidades decorrentes do cargo para tirar proveito pessoal", acrescentou a magistrada.
Recurso. Os advogados de Auricchio recorreram da decisão, mas a 5.ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo negou a apelação em julho de 2012, Os desembargadores afirmaram que estava "configurado o ato de improbidade" e que a pena "se mostra razoável e proporcional."
O ex-prefeito também era acusado de ter se promovido com a exposição de outdoors com a marca de seu governo em São Caetano do Sul e municípios vizinhos, mas foi absolvido.
O governo pretende manter a indicação de Auricchio para a Secretaria de Esportes, pois acredita que condenação do ex-prefeito foi branda e não o enquadra no artigo da Constituição Estadual que proíbe a nomeação de fichas sujas para o cargo de secretário.
"A decisão judicial a que se refere a reportagem não envolve suspensão de direitos políticos, de modo que não se enquadra nos restrições previstas no artigo 111-A da Constituição Estadual para a nomeação de secretários", diz o governo, em nota.
Reforma. Auricchio foi indicado para o secretariado de Alckmin pelo PTB, seu aliado no governo e provável apoiador de sua reeleição, em 2014. Ao confirmar sua nomeação, o governador elogiou o ex-prefeito. "Auricchio tem todas as qualidades para desenvolver um trabalho de sucesso", disse.
O anúncio do novo secretário de Esportes foi a primeira de uma série de mudanças que o governador pretende fazer em seu secretariado, com o objetivo de reestruturar o governo para sua campanha pela reeleição.
Um dos objetivos da nomeação do ex-prefeito de São Caetano do Sul é criar um palanque para Alckmin na região do ABC, onde o governador e seus aliados perderam espaço na última eleição.
O governador ainda pretende mudar o comando de outras pastas para acelerar a execução de projetos estratégicos e reacomodar os partidos que devem apoiá-lo na próxima eleição. São esperadas alterações nos comandos das pastas de Desenvolvimento Metropolitano, Desenvolvimento Econômico, Turismo, Agricultura e Justiça.
(Colaboraram Fernando Gallo e Julia Duailibi)

sábado, 5 de janeiro de 2013

Primeira chacina de São Paulo deixa seis mortos e três feridos

Nove pessoas foram baleadas na Rua Reverendo Peixoto da Silva, no bairro do Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo, …
*Atualizado às 20h48

SÃO PAULO - Seis pessoas morreram e três ficaram feridas no bairro Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, na primeira chacina da cidade neste ano. Segundo a TV Globo, entre as vítimas estava a principal testemunha de outro crime na região, o assassinato de um servente que teria sido cometido por policiais militares há dois meses.

O governo paulista divulgou uma nota à imprensa no fim da tarde deste sábado, 5, em que disse que "não há indícios de que uma das vítimas  tenha participado de uma gravação de vídeo que mostra PMs atirando contra um servente de pedreiro do mesmo bairro".  No entanto, mais cedo, o delegado-geral da Polícia Civil, Luiz Maurício Blazeck havia afirmado ao SPTV, da Rede Globo, que entre as vítimas estava o homem que filmou uma execução de um vizinho por policiais militares da Força Tática, mostrada pelo programa Fantástico.
Segundo a secretaria de Segurança, as vítimas estavam num bar. Elas foram atingidas por tiros disparados por um grupo de 14 homens. Um rapper do grupo Conexão do Morro também estava entre os mortos. A chacina aconteceu por volta das 23h20 de sexta, na Rua Reverendo Peixoto da Silva. Mais de 50 tiros teriam sido disparados. Ninguém foi preso.
Neste sábado, policiais foram ao local do crime em busca de testemunhas e peritos analisam a área onde as mortes ocorreram. Os assassinos teriam chegado ao local em três carros, estacionaram os veículos e seguiram em direção ao bar, que estava cheio. Encapuzados, os acusados começaram a atirar. Segundo a TV Globo, testemunhas ouvidas informalmente pela polícia contaram que antes de fazerem os disparos, os criminosos teriam gritado "Polícia".

"Desceram do carro já encapuzados. Polícia, polícia. E já começaram a disparar. E logo em seguida já chegou um monte de viatura, recolheram todas as cápsulas do chão e fecharam o local. Não deixaram ninguém entrar", contou uma testemunha que não quis se identificar à TV Globo.
O delegado geral da Polícia Civil de São Paulo, Maurício Blazeck, confirmou à TV Globo que uma das vítimas da chacina foi o homem que gravou imagens que mostram o servente Paulo Batista do Nascimento sendo morto supostamente por policiais militares. Na gravação, feita em 10 de novembro, o servente aparece sendo retirado de uma casa, agredido e levado para perto de um carro de polícia. O som de um disparo foi captado nas filmagens. A divulgação das imagens levou à prisão de cinco policiais militares.
O bar onde aconteceu a chacina desta sexta-feira aconteceu a menos de dez metros do local onde o servente foi morto. Cinco pessoas morreram na hora, entre elas Laércio de Souza Grimas, o DJ Lah, de 33 anos, do grupo Conexão do Morro, que canta o cotidiano de violência da periferia.
Questionado sobre a possibilidade de chacina ter sido cometida por PMs, o governador Geraldo Alckmin disse neste sábado que nenhuma hipótese será descartada. "É precipitado fazermos qualquer afirmação, mas nenhuma hipótese vai ser descartada. Tudo vai ser investigado com profundidade e rigor até prendermos os criminosos. A polícia está trabalhando com vários indícios", afirmou Alckmin.
O caso está sendo investigado pelo 89º Distrito Policial e pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DHPP).
No segundo semestre de 2012, São Paulo enfrentou uma onda de criminalidade. De janeiro ao fim de novembro do ano passado, a capital somava 1.327 homicídios, 24,13% a mais do que o registrado em todo o ano de 2011 (1.069). No estado, em 2011, 4.403 pessoas foram vítimas de homicídio. Em 2012, sem contar dezembro, foram 4.644, uma alta de 5,47%.
A escalada da violência em 2012 provocou a queda do secretário de Segurança Antonio Ferreira Pinto e fez com que os governos estadual e federal fechassem um acordo de cooperação para conter a criminalidade. A parceria aconteceu após a troca de farpas entre o ex-secretário Ferreira Pinto e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
http://br.noticias.yahoo.com/primeira-chacina-s%C3%A3o-paulo-deixa-seis-mortos-tr%C3%AAs-150804864.html

FILHO DO GOVERNADOR ALCKMIN EM FÉRIAS DE VERÃO É DETIDO EM PUNTA DEL ESTE (URUGUAI) EM UMA BRIGA DE CASA NOTURNA,GOVERNO DE SP NEGA

QUE FARRA EM GOVERNADOR? FAMÍLIA TÁ FICANDO INTERNACIONAL!!!

FILHO DO GOVERNADOR ALCKMIN EM FÉRIAS DE VERÃO É DETIDO EM PUNTA DEL ESTE (URUGUAI) EM UMA BRIGA DE CASA NOTURNA.

Dois turistas estrangeiros, um deles o filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foram presos por brigarem com o guarda de segurança de um boliche em Punta del Este (Uruguai)


Jovens à noite de quinta-feira em uma noite de boliche como parte de seu verão em Punta del Este. Em um movimento típico deste tipo de negócio, os jovens foram confrontados com uma briga com um segurança.

A luta tornou-se uma briga que envolveu os outros guardas e amigo de Alckmin, de modo que o incidente tomou proporções outros.

Polícia sob cuja jurisdição o boliche foi avisado do que aconteceu, e quando veio a luta local terminou com a detenção de dois jovens estrangeiros. Os dois rapazes foram levados à Justiça na sexta-feira 4 de janeiro.

Polícia informação não indica se qualquer um dos guardas de segurança foi detido ou atrasado por esse incidente.


Montevidéu, Uruguai 


Noticia ORIGINAL em Espanhol 

Hijo de gobernador de San Pablo detenido en Punta del Este por riña en un boliche

Dos turistas extranjeros, uno de ellos hijo del gobernador de San Pablo, Geraldo Alckmin, fueron detenidos por un incidente que los enfrentó a la guardia de seguridad de un boliche nocturno en Punta del Este.

Los jóvenes concurrieron en la noche del jueves a un boliche nocturno como parte de su veraneo en Punta del Este. En una habitual movida de este tipo de negocios, los jóvenes quedaron enfrentados a un forcejeo con un guardia de seguridad.

El forcejeo se convirtió en una pelea a golpes de la que intervinieron otros guardias y el amigo de Alckmin, por lo que el incidente cobró otras proporciones.

La policía bajo cuya jurisdicción se encuentra el boliche fue advertida de lo ocurrido, y cuando llegó al local puso fin a la pelea con la detención de los dos jóvenes extranjeros. Los dos muchachos eran puestos a disposición judicial este viernes 4 de enero.

La información policial no señala si alguno de los guardias de seguridad fue detenido, o demorado por este incidente.

Montevideo, Uruguay
UNoticias
Fuente: FM Gente.
GG

 Fontes: http://www.unoticias.com.uy/2013/01/04/policiales/hijo_de_gobernador_de_san_pablo_detenido_en_punta_del_este_por_rina_en_un_boliche/#.UOgk2g9I4zg.twitter

e grupo #ForaAlckmin#ForaTucanos


 Outro Lado
Para evitar os erros do PIG colocaremos a versão do Palácio dos bandeirantes sobre o caso.
mas antes notem que a imprensa inteira desmentindo ,porém não apareceu o filho dele ,apenas a nota.
Em nota, Palácio dos Bandeirantes afirma que um dos filhos de Geraldo Alckmin está em São Paulo e o outro no México; polícia uruguaia mantém a versão de que, após incidente em Punta del Este, teriam sido presos e depois liberados, com pagamento de fiança, um filho de Alckmin e um de um senador
 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Dr. Joaquim Barbosa, ou julga o mensalão do PSDB em 2013 ou prescreverá

Saiu no jornal Folha de São Paulo que o "mensalão" tucano não será julgado em 2013.

Se não for julgado logo, não será julgado nunca, pois em 2014 os crimes, que ocorreram em 1998, completarão 16 anos de ocorrência e estarão prescritos.

Se o STF cometer esse disparate de deixar prescrever, pode trocar o crucifixo que fica na parede por uma estátua de tucano de uma vez por todas.

Já chega ter "furado a fila" e ter dado prioridade de julgar primeiro o que iria prescrever depois.

Dr  Joaquim Barbosa, ou julga o mensalão tucano em 2013 ou prescreverá
Outra coisa esquisita é o STF só andar com o processo quando entrar um novo ministro substituto de Ayres Britto. O Tribunal não é uma instituição? Por que a instituição, com poderes independentes, para cumprir o seu dever de fazer o trabalho que tem que ser feito, precisa depender de fatores externos, como nomeação pela Presidenta Dilma e aprovação pelo Senado? Se há risco de prescrição qualquer outro ministro pode e deve relatar o processo.

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