segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Giannazi pede cassação de Alckmin por crime de responsabilidade
Impeachment de Geraldo Alckmin - Estelionato Eleitoral https://secure.avaaz.org/po/petition/Assembleia_Legislativa_do_Estado_de_Sao_Paulo_Impeachment_de_Geraldo_Alckmin/?cExcJhb
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Dilma desmascara Aécio e conta: “Alckmin me disse que não queria fazer obras emergenciais”
A presidente Dilma Rousseff (PT) repudiou nesta segunda-feira (20)
tentativa do candidato Aécio Neves responsabilizar o governo federal
pela falta de água no Estado de São Paulo.
"Qualquer tentativa de transmitir responsabilidade para o governo
federal nós olharemos com grande estranheza. Não acredito que as
estruturas do governo do Estado podem atribuir a nós qualquer
responsabilidade ou qualquer omissão na ajuda. Nós ajudamos em todas as
circunstâncias", afirmou a presidente em entrevista coletiva concedida a
jornalista na capital paulista.
Em evento em Caeté (MG) nesta segunda, o presidenciável Aécio Neves
(PSDB) afirmou que "talvez tenha faltado" maior atuação federal no caso e
fez críticas à ANA (Agência Nacional de Águas).
"Meu governo não vai terceirizar responsabilidades, vai assumir as suas
e agir em parceria. Serei parceiro do Alckmin para enfrentar essas e
outras questões", criticou o tucano.
"Eu não vou explorar de forma eleitoreira no seguinte aspecto: eu não ia
falar sobre a questão da água. Até agora não falei. Podia ter falado.
Lamento, já que trataram desse jeito, porque é lamentável a questão da
água aqui", disse.
REUNIÃO COM ALCKMIN
Dilma relatou que recebeu avaliações sobre os efeitos da seca em São
Paulo em fevereiro deste ano e que, em março, recebeu Alckmin em uma
audiência no Palácio do Planalto para discutir a questão.
"Quero registrar que o governador sempre tratou essa questão em alto nível", pontuou.
"Eu disse pro governador: 'Pela minha experiência, o senhor deveria
fazer obras emergenciais porque tudo indica que esta seca se prolongará e
vocês não tem capacidade de abastecimento de água suficiente'", contou a
petista.
Segundo a presidente, na reunião, Alckmin disse que não queria fazer
obras emergenciais, mas que gostaria que São Paulo fosse enquadrada em
RDC (Regime Diferenciado de Contratação), tendo em vista negociações com
o Estado do Rio de Janeiro para a transposição de água do rio Paraíba
do Sul.
"Disse a ele que o governo federal, dentro de suas atribuições, poderia
ajudá-lo sempre que fosse o caso. Por exemplo, ajudando no
financiamento", disse Dilma.
A presidente afirmou que, recentemente, foi procurada pelas empresas
envolvidas na construção do sistema São Lourenço -obra do governo
estadual para abastecer a região metropolitana de São Paulo-e que elas
lhe pediram um financiamento de R$ 1,83 bilhões a juros subsidiados.
Segundo Dilma, o dinheiro "será liberado ainda essa semana, talvez
amanhã".
O contrato para a PPP (Parceria Público Privada) do sistema São Lourenço
foi fechado com o governo estadual em agosto deste ano. A obra foi
orçada em R$ 2,21 bilhões, valor que será bancado integralmente pela
empresa vencedora da licitação, uma parceria da Andrade Gutierrez e
Camargo Correa. O sistema pretende ampliar a capacidade de água tratada
para a Região Metropolitana de São Paulo em 7% até 2018.
"O que a nós foi pedido, nós fizemos", afirmou.
A presidente comparou a situação hídrica do Estado com a que resultou em
um racionamento de energia elétrica em 2001, no governo de Fernando
Henrique Cardoso.
"Eu concordo que essa seca é mais intensa que a de 2001 e a de 2002,
quando houve um ano de racionamento. Se a situação nossa [de geração de
energia elétrica] hoje fosse similar àquela época, teria um racionamento
'brabo'. Por que não houve? Porque nós passamos a planejar o
crescimento e o investimento no setor elétrico", disse Dilma.
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quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Geraldo Alckmin Zomba dos eleitores depois de eleito
Depois do tucano receber os votos dos paulistanos e se reeleger, mandou avisar que #NãoVaiTerAgua
Aécio Neves, o candidato à presidência, apoiado e do mesmo partido do
governador Geraldo Alckmin em São Paulo, precisa explicar para a
população por que o governador tucano agiu de má fé durante a campanha
eleitoral
Durante toda campanha eleitoral, o governador de São Paulo Geraldo
Alckmin (PSDB), negou que estivesse faltando água em São Paulo. Na tarde
de ontem (07), o governador tucano, reeleito no primeiro turno, para
ajudar a eleição de Aécio Neves, negou novamente risco de racionamento
de água em São Paulo. Um dia depois, a presidente da Sabesp (Companhia
de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Dilma Pena, admitiu a
falta de água
Três dias após a reeleição do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a
presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Paulo), Dilma Pena, admitiu "falta de água pontual" à CPI (Comissão
Parlamentar de Inquérito) da Câmara Municipal de São Paulo na manhã
desta quarta (8). A comissão investiga queixas de falta de água na
capital paulista.
"Não existe racionamento. Existe, sim, falta de água pontual em áreas muito altas, muito longe do reservatórios setoriais que distribuem água e em residências que moram muitas pessoas que têm reservação muito pequena. Nessas situações sim, tem falta de água", declarou Pena. Primeiro que a Dilma do Alckmin, transfere a culpa da falta de investimentos no setor para pessoas que "não tem caixa de água grande" Incrivel, parece piada
"Não existe racionamento. Existe, sim, falta de água pontual em áreas muito altas, muito longe do reservatórios setoriais que distribuem água e em residências que moram muitas pessoas que têm reservação muito pequena. Nessas situações sim, tem falta de água", declarou Pena. Primeiro que a Dilma do Alckmin, transfere a culpa da falta de investimentos no setor para pessoas que "não tem caixa de água grande" Incrivel, parece piada
Só que não...Bairros que sofreram com enchentes agora enfrentam a falta d'água em São Paulo
Recentemente, uma reportagem mostrou que o Jardim Romano, Jardim
Pantanal e Vila Itaim, bairros da zona leste que ficam na várzea do Rio
Tietê, sofreram com uma enchente de nada menos do que dois meses em
2009. Cinco anos depois, onde antes a água era um problema, as torneiras
estão secas.
Para Alckmin ganhar a eleição,Sabesp retirou mais água do que permitido durante crise, dizem MPs. E, a imprensa que ajudou reeleger Alckmin, só agora mostra em capitulos a maracutaia
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) retirou, durante todo o período de crise hídrica em São Paulo, mais água do que o máximo permitido por uma determinação da ANA (Agência Nacional de Águas) e do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica). A informação consta em uma ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal de Piracicaba e Campinas.
De acordo com os promotores e com o procurador, em documento datado de 2004, a ANA e o DAEE estipularam que a captação de água do Cantareira seguisse a chamada "curva de aversão a risco", que estabelece limites para retirada de acordo com o nível do sistema. Em janeiro de 2014, por exemplo, o volume útil do Cantareira era 27,14%, o que, de acordo com a tabela, permitia uma retirada de 29 metros cúbicos por segundo do sistema. Apesar disso, a vazão autorizada para o mês foi de 32,2 metros cúbicos por segundo.
"Isso certamente ajudou a chegarmos até essa situação. Se a própria legislação da ANA tivesse sido seguida, a situação estaria em um nível muito menos severo do que o que temos hoje", afirma Alexandra Facciolli, promotora do Gaema (Grupo de Ação Especial de Meio Ambiente) do Ministério Público de Piracicaba.
Para Alckmin ganhar a eleição,Sabesp retirou mais água do que permitido durante crise, dizem MPs. E, a imprensa que ajudou reeleger Alckmin, só agora mostra em capitulos a maracutaia
A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) retirou, durante todo o período de crise hídrica em São Paulo, mais água do que o máximo permitido por uma determinação da ANA (Agência Nacional de Águas) e do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica). A informação consta em uma ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal de Piracicaba e Campinas.
De acordo com os promotores e com o procurador, em documento datado de 2004, a ANA e o DAEE estipularam que a captação de água do Cantareira seguisse a chamada "curva de aversão a risco", que estabelece limites para retirada de acordo com o nível do sistema. Em janeiro de 2014, por exemplo, o volume útil do Cantareira era 27,14%, o que, de acordo com a tabela, permitia uma retirada de 29 metros cúbicos por segundo do sistema. Apesar disso, a vazão autorizada para o mês foi de 32,2 metros cúbicos por segundo.
"Isso certamente ajudou a chegarmos até essa situação. Se a própria legislação da ANA tivesse sido seguida, a situação estaria em um nível muito menos severo do que o que temos hoje", afirma Alexandra Facciolli, promotora do Gaema (Grupo de Ação Especial de Meio Ambiente) do Ministério Público de Piracicaba.
domingo, 5 de outubro de 2014
Panfleto homofóbico de Feliciano tem Alckmin e Serra
Panfleto distribuído via correio pelo candidato Marco Feliciano (PSC) associa imagem de Alckmin e Serra (PSDB) a mensagens homofóbicas; Alckmin aprovou lei anti homofobia em SP em 2001
Alckmin e Serra integram panfleto homofóbico de Feliciano (Edição: Pragmatismo Político)
O panfleto, em formato de carta, diz que o motivo de sua carta “é muito sério” e, em seguida, enumera algumas leis e projetos de lei que, segundo ele, “ferem a igreja de Cristo”. Não há no conteúdo qualquer proposta para as áreas de educação, saúde, reforma política e tributária, previdência e corrupção.
Dentre os projetos citados pelo pastor, há “a mais séria lei que passou pelo Congresso, a PL 122, a lei contra a homofobia”. No texto, Feliciano diz que essa lei, caso aprovada “obrigará líderes religiosos a fazerem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, correndo risco de prisão”. O texto do PLC 122, no entanto, não faz qualquer referência à obrigação citada.
Feliciano critica ainda um projeto de lei que pretende transformar em lei municipal a Parada do Orgulho Gay e diz que esse é o primeiro passo para que os LGBTTs “implantarem o início de seu governo promíscuo”. O texto ainda critica a lei do PSIU, que, segundo ele, fechou mais de 300 igrejas em São Paulo e Rio.
Marina Silva
Cerca de duas semanas atrás, um panfleto dos candidatos Ezequiel Teixeira (SD-RJ) e Edino Fonseca (PEN-RJ) se utilizou da mesma prática para colar sua imagem à da candidata Marina Silva (PSB). O material, no entanto, era mais agressivo ainda.BOL
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Estudantes perguntam: cadê a água, Alckmin?
Meninas fazem “pegadinha” da água com o governador
Do Tijolaço:
Leia mais:
Do Tijolaço:
MENINAS FAZEM “PEGADINHA” DA ÁGUA COM ALCKMIN
Do Estadão, agora há pouco:
ALCKMIN CAI EM PEGADINHA E VIRA ALVO DE PROTESTO DE ESTUDANTES
São Paulo – O governador Geraldo Alckmin posou nesta
sexta-feira, 3, para fotos com um grupo de estudantes que carregavam
cartazes de protesto contra a crise de abastecimento de água que atinge a
região metropolitana de São Paulo. Todos eles declararam apoio ao
candidato da oposição Alexandre Padilha (PT).
A iniciativa da reivindicação veio de sete estudantes de um
cursinho da região do Largo Treze de Maio, onde Alckmin realizava uma
caminhada. Eles pediram para tirar fotos com o tucano durante uma
caminhada que ele fazia na região, zona sul da capital. Como de costume,
o governador, que nunca recusa fotografias com os eleitores, atendeu o
pedido, sem saber que seria vítima de um protesto.
Quando todos estavam a postos e sorrindo, uma das estudantes
sacou do bolso um pequeno cartaz com os dizeres: “Cadê a água?”. Várias
imagens foram registradas pelo celular de uma das garotas do grupo de
manifestantes.
Integrantes da campanha de Alckmin repreenderam o grupo quando
se deram conta do ato. “Para que isso?”, perguntou, em tom de revolta, o
ajudante de ordens do governador aos estudantes.
Alckmin ficou constrangido ao se dar conta que tinha caído numa peça pregada pelos jovens. O tucano sorriu e se retirou.
O grupo era formado por Aline Cerqueira, de 18 anos, Barbara
Cavazzani, de 17, Gabriela Bechara, de 18, Lais Poza, de 17, Mateus
Andrade, de 18, Elen Dornelis, de 20, e Maria Gabriela, de 20, que não
quis se identificar pelo sobrenome.
Eleita a porta voz do grupo, Lais disse que a ideia veio de
improviso, quando o grupo saía da aula para almoçar e se deparou com a
aglomeração de pessoas que acompanhavam Alckmin na caminhada. Ela
afirmou que o que indigna os jovens era o fato de o governador não
assumir que o racionamento de água já existe nos municípios operados
pela Companhia de Saneamento Básíco do Estado de São Paulo (Sabesp).
Para ela, Alckmin não tem “vergonha na cara”.
”O problema é a falta de vergonha na cara de não reconhecer que
já existe racionamento em muitos lugares. E não só pela seca. É que não
houve planejamento também”, afirmou ela.
Leia mais:
PADILHA AFOGA ALCKMIN NO RACIONAMENTO
Após três meses, Rodoanel leste de Alckmin ainda está incompleto
Stephane Sena
do Agora
Três meses depois de ser liberado para o trânsito, o trecho leste do
Rodoanel continua inacabado. Ontem, a reportagem percorreu os 37,7
quilômetros de via no sentido Ayrton Senna e detectou obras em andamento
e serviços pendentes.
A obra, que custou R$ 3,6 bilhões, foi inaugurada no início de julho sem
ser finalizada e liga a parte sul do Rodoanel à Ayrton Senna, na altura
de Arujá (45 km de SP). Outros 5,8 km foram prometidos para setembro,
mas ainda não foram entregues.
Durante o percurso, a reportagem encontrou placas cobertas, telefones de
emergência que não funcionavam e áreas sem sinal para celular. Os
postes foram instalados, mas quase nenhum deles tinha lâmpada. O
pedágio, localizado na altura do quilômetro 123, ainda não está em
atividade.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Alckmin descumpre 4 em 10 promessas feitas em 2010
Folha de S.Paulo
O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin
(PSDB), chega à reta final da disputa sem ter cumprido quase metade das
promessas feitas por escrito na campanha de 2010.
Em quase quatro anos de mandato, a atual administração estadual teve
desempenho insatisfatório em 23 de 52 metas definidas em documento
entregue pela campanha tucana à Justiça Eleitoral (44% do total).
No balanço feito pela reportagem não foram consideradas promessas
genéricas demais ou cuja avaliação objetiva é impossível de ser feita.
As piores avaliações foram nas áreas de transportes e infraestrutura e meio ambiente.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Skaf 15 desmascara Alckmin fujão #foralckmin
Em seu último programa eleitoral de
primeiro turno, Paulo Skaf esclarece sobre o comportamento do atual
Governador e convoca a todos para fazermos história no Domingo. A hora é
essa!
Lembrando que em 2010 Alckmin Fujão também fugiu do confronto direto e se escondia atrás do candidato "aliado" do PV Fabio Feldman Veja AQUI e AQUI
Veja quem abastece a campanha de Natalini e Cascione para blindar o Governador dos reais adversários Skaf, Maringoni, Padilha e Benko http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/09/1523731-em-sao-paulo-psdb-abastece-caixa-de-nanicos-aliados.shtml
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