terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Ala de Alckmin é contra expulsar Aécio: o povo vai esquecer depois do natal, dizem

Os tucanos se dividiram diante do pedido do deputado Wherles Rocha (AC) para que o PSDB expulse o senador e deputado eleito Aécio Neves (MG), que foi alvo de ação policial novamente na última semana acusado de receber R$ 100 milhões em propinas na eleições de 2014, o que equivale a 70 triplex do Guarujá que Moro e Globo atribuem a Lula. A ala favorável à punição argumenta que o partido deve resposta rápida aos eleitores.
Ala de Alckmin é contra expulsar Aécio: o povo vai esquecer depois do natal, dizemAliados do presidente da sigla, Geraldo Alckmin (SP), dizem que não há motivo para afobação. Lembram que Aécio ainda está se defendendo na Justiça e preveem que as pressões diminuirão com as festas de fim de ano e o recesso parlamentar com a blindagem da imprensa.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Juiz decreta sigilo em ação de Alckmin


Juiz Sergio Moro confratenizando com tucanos em evento Juiz decreta sigilo em ação de Alckmin
Juiz Sergio Moro confratenizando com tucanos em evento
O juiz da 13ª Vara de Fazenda Pública decretou segredo de Justiça na ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público paulista contra o ex-governador Geraldo Alckmin, candidato à Presidência pelo PSDB. O tucano e seu ex-secretário e tesoureiro de campanha Marcos Monteiro são acusados de enriquecimento ilícito pelo suposto recebimento de R$ 7,8 milhões de caixa dois da Odebrecht na eleição de 2014 ao governo do Estado.

O sigilo foi decretado a pedido do juiz da 1ª zona eleitoral de São Paulo, Francisco Carlos Shintate, onde Alckmin é investigado pelo suposto crime de caixa dois de R$ 10,3 milhões pagos pela Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014 a governador. Em ofício enviado ao magistrado da 13ª Vara, o juiz eleitoral afirma que o promotor Ricardo Manuel Castro moveu uma ação contra o tucano com "ampla publicidade" e usando prova "emprestada" de um inquérito policial eleitoral que está em segredo de Justiça.

A ação contra Alckmin foi ajuizada por Castro no dia 3 de setembro. Na ação, ele lista seis testemunhas que foram ouvidas e apresentaram documentos a ele que indicam nove pagamentos da Odebrecht à campanha de Alckmin em 2014. Entre elas estão os ex-executivos da empreiteira Arnaldo Cumplido e Luiz Eduardo Soares, o doleiro Álvaro Novis, responsável por operar os pagamentos da Odebrecht, e um funcionário dele que fazia as entregas em hotéis e residências de São Paulo.

Na ação, o promotor pede o bloqueio de bens no valor de R$ 39 milhões e suspensão dos direitos políticos. Em nota, Alckmin disse que não comentaria a decisão da Justiça, mas repetiu que "a ação não tem fundamento, fruto de um erro do promotor, e quem leu percebeu os equívocos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. via UOL




domingo, 5 de agosto de 2018

Vice de Alckmin, Ana Amélia tentou censurar site que revelou omissão de R$ 4,7 milhões em seu patrimônio. O TRE não permitiu

Veia da Odebrecht Vice de Alckmin Santo da Odebrecht , Ana Amélia tentou tirar do ar site que revelou omissão de R$ 4,7 milhões em seu patrimônio. O TRE não permitiu
Do DCM
A senadora Ana Amélia( A Veia da Odebrecht), que virou vice de Alckmin (O santo da odebrecht) para tentar morder votos da extrema direita bolsonarista, deve dar trabalho na campanha.
Ana Amélia tem um telhado de vidro gigantesco, especialmente vulnerável para alguém que se vende como a mais proba das criaturas.
Como no caso em que defendeu os meliantes que atacaram a caravana de Lula — “mostra onde estão os gaúchos”, disse –, ela joga pesado na Justiça.
Em 2014, quis tirar do ar um site chamado Sociedade Política, que revelou omissão de R$ 4,7 milhões em seu patrimônio. O TRE indeferiu o pedido.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE) indeferiu neste domingo um pedido do comitê da candidata ao governo Ana Amélia Lemos (PP) para retirar do ar o site Sociedade Política, que divulgou na última sexta-feira a omissão de uma fazenda de 1,9 mil hectares na declaração de bens da candidata à justiça eleitoral.
A fazenda Saco do Bom Jesus, localizada no município de Formosa (GO), foi adquirida por Ana Amélia e pelo marido, senador Octávio Cardoso, em duas operações, em 1984 e 1986. Em janeiro deste ano, o patrimônio foi incorporado aos bens da atual senadora depois de concluído o inventário resultante da morte de Cardoso, ocorrida em 2011.
O espólio de Cardoso foi avaliado em R$ 9,47 milhões, dos quais R$ 4,74 milhões couberam a Ana Amélia, viúva do senador. Os dois se casaram em comunhão universal de bens em 1990, depois de viverem em união estável por mais de dez anos. O inventário foi registrado no 2º Tabelionato de Notas de Formosa no dia 27 de janeiro deste ano.
Na declaração de bens da candidata ao Tribunal Superior Eleitoral não consta o patrimônio resultante do inventário, que inclui 36% das terras em Goiás – cerca de 680 hectares – e metade das 600 cabeças de gado da fazenda. Também fizeram parte do espólio imóveis em Porto Alegre e em Lagoa Vermelha, terra natal da senadora, veículos e títulos de capitalização. Os outros bens foram divididos entre as três filhas do senador.
Ao TSE, entretanto, Ana Amélia declarou um patrimônio de R$ 2,55 milhões, constituído por imóveis, veículos e aplicações financeiras. O bem de maior valor da declaração é um apartamento em Brasília, avaliado em R$ 816 mil. O patrimônio omitido é praticamente o dobro do que foi declarado à justiça eleitoral.
A primeira matrícula dos imóveis, que se refere a uma área de 1.030 hectares, foi registrada no dia 6 de dezembro de 1984 no 1o Cartório de Notas de Formosa. Outra parte da fazenda, adquirida para fins de reserva florestal legal, foi adquirida no dia 3 de julho de 1986.
Segundo o advogado Fabrício Maia, um dos administradores do blog Sociedade Política, a fazenda já fazia parte do patrimônio de Ana Amélia antes da morte do senador e, portanto, deveria ter sido declarada ao TSE tanto na eleição deste ano quanto no pleito de 2010, em que a atual candidata ao governo foi eleita senadora. (…)
A assessoria jurídica da candidata queria tirar o site do ar alegando que as propriedades não precisariam ser declaradas à justiça eleitoral por constarem da declaração de renda do espólio de Cardoso. Além disso, alegava que a página divulga “afirmações ofensivas à honra” de Ana Amélia. A ação deu entrada no TRE ainda no sábado.
A desembargadora Liselena Robles Ribeiro, entretanto, considerou improcedente o pedido e remeteu o caso à Procuradoria Regional Eleitoral. (…)
O desembargador aposentado Antônio Augusto Mayer dos Santos, presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB gaúcha, classificou a situação como “singular”.
— A lei eleitoral menciona uma declaração dos bens disponíveis pelos candidatos, que são de uso cotidiano, o que não parece ser o caso da fazenda em questão. Mas de fato o tema merece uma interpretação mais detalhada — afirmou.
A desembargadora Lúcia Koppitke, que foi juíza do TRE gaúcho, avaliou que a omissão os bens ferem a legislação eleitoral vigente:
— Pelo regime de união entre os dois, metade da propriedade já era da senadora mesmo antes da morte do marido. No meu entendimento, deveria constar da declaração de bens à justiça eleitoral — disse.


Documento reproduzido em site aponta propriedade de fazenda em nome de Ana Amélia
Documento reproduzido em site aponta propriedade de fazenda em nome de Ana Amélia

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Alckmin estuda acabar com gratuidade no ensino superior, começando pela pós-graduação

No mesmo dia em que veio à tona a notícia de que os cortes orçamentários do governo Temer colocarão fim às bolsas de pós-graduação, o pré-candidato tucano anunciou na GloboNews que estuda acabar com a gratuidade do ensino superior público
GERALDO ALCKMIN E MICHEL TEMER TRAMANDO CONTRA O PAIS Alckmin estuda acabar com gratuidade no ensino superior, começando pela pós-graduação

Geraldo Alckmin, pré-candidato à presidência pelo PSDB, anunciou em sabatina na Globo News, na noite desta quinta-feira (2), que estuda acabar com a gratuidade no ensino superior público, começando pela pós-graduação.

“O primeiro caminho que vejo é cobrar a pós-graduação. Esse seria o primeiro passo”, afirmou. Quando um dos entrevistadores perguntou novamente para se certificar que ele iria cobrar mensalidade no ensino superior, o tucano completou: “Não está fechado que ensino superior seguirá sendo gratuito. Pode começar com pós graduação paga”.

Alckmin afirmou que, eleito, formará um grupo de trabalho para estudar o tema, e minimizou dizendo que é a favor de ações afirmativas, como as cotas. “É algo a ser estudado, não garanto [a gratuidade]“.
Pouco antes, o pré-candidato revelou que pretende privatizar os Correios.
Assista ao vídeo aqui

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Temer comprou apoio de PP, PR, DEM e PTB para Alckmin com cargos comissionados

Na contramão da decisão fechada pelo Centrão de fechar apoio a Geraldo Alckmin (PSDB), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os presidentes do PP(partido da veia da Odebrecht Ana Amelia), senador Ciro Nogueira (PI), e do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), queriam chancelar um acordo em torno do pré-candidato do PDT, Ciro Gomes.
Eles alegavam que o tucano não decolaria nas pesquisas de intenção de voto e que nem mesmo chegaria ao segundo turno das eleições. A reportagem apurou, porém, que o Palácio do Planalto fez forte pressão para que o bloco não se unisse a Ciro. O pedetista chamou o presidente Michel Temer de “quadrilheiro” e “ladrão” e disse que ele seria preso.


Temer comprou apoio de PP, PR, DEM e PTB para Alckmin com cargos comissionados pagos com dinheiro público

O governo ameaçou tirar cargos de quem se unisse a Ciro, principalmente do PP, que comanda os Ministérios da Saúde, Cidades e Agricultura - com orçamentos que, juntos, somam R$ 153,5 bilhões -, além de ter o comando da Caixa.

Com 1% das intenções de voto, Henrique Meirelles (MDB) também conversou nos últimos dias com integrantes do Centrão, mas não obteve sucesso em sua ofensiva. O ex-ministro chegou a se reunir ontem com Maia. Antes, ofereceu a vice em sua chapa a Flávio Rocha (PRB), que desistiu de se candidatar ao Planalto.

A decisão do Centrão foi comemorada entre os tucanos. A estratégia de Alckmin sempre passou por atrair o maior número de partidos para sua aliança e, assim, garantir tempo extra na propaganda eleitoral na TV e no rádio.

Na reunião desta quinta-feira, 19, com dirigentes do bloco, Alckmin - que preside o PSDB - se comprometeu a fazer consultas nos Estados para que o partido diminua o número de candidatos aos governos e apoie concorrentes do bloco. Hoje, a sigla tem entre 13 e 15 nomes próprios. No Rio, por exemplo, o PSDB deve agora fazer aliança com o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM).

As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”. 

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Ex-secretário de Alckmin é preso por suspeita de superfaturamento no Rodoanel

Contratos garantiram sobrepreço de até 1.223% em serviços de escavação e remoção de rochas, de acordo com investigação do TCU e da CGU. Outros 14 foram detidos provisoriamente

Laurence Casagrande, à esquerda de Alckmin, foi preso preventivamente na operação Pedra no Caminho

Laurence Casagrande, à esquerda de Alckmin, foi preso preventivamente na operação Pedra no Caminho

São Paulo – Ex-secretário de Logística e Transportes e ex-presidente do Dersa durante o governo Alckmin, Laurence Casagrande Lourenço foi preso temporariamente nesta quinta-feira (21) pela operação Pedra no Caminho, da Polícia Federal, que investiga superfaturamento de mais de R$ 600 milhões em obras do trecho norte do Rodoanel em São Paulo. Atualmente, Lourenço é presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp).
Ao todo, são 15 mandados de prisão temporária e 51 mandados de busca e apreensão, que têm como alvos ex-diretores da Dersa e executivos das construtoras OAS e Mendes Junior que atuaram na obra. As investigações começaram em 2016, após um ex-funcionário de uma das construtoras denunciar manipulações em aditivos indevidos ao contrato da obra, de forma a aumentar o valor pago às empreiteiras.
Os aditivos garantiam, por exemplo, recursos para serviços de remoção de rochas que já constavam no projeto inicial. Investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), que basearam as ações desta quinta-feira (21), apontam que, em apenas um dos lotes da obra, o aditivo para remoção de rochas alcançava R$ 33 milhões.
Outros serviços como escavação, estrutura de túneis, carga e desmonte de argamassa nos cinco lotes das obras do trecho norte do Rodoanel teriam atingido sobrepreço de até 1.223%. Os acusados vão responder pelos crimes de fraude à licitação, estelionato contra o poder público, falsidade ideológica e associação criminosa, conforme as suas participações.
DO RBA

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Empresa de pedágio relata propina de R$ 5.000.000,00 a Alckmin por meio do cunhado

A CCR, maior concessionária de estradas do país, revelou ter doado a quantia para o caixa dois da campanha do tucano ao governo paulista em 2010

Juiz Sergio Moro(PSDB/PR) Aecio Neves(PSDB/MG) e junto com José Serra(PSDB/SP), Geraldo Alckmin(PSDB/SP e o golpista michel Temer (PMDB/SP)
Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à presidência da República, apontado como o “santo” nas planilhas da Odebrecht, ganhou um novo problema para resolver, além de não conseguir fazer decolar sua candidatura. Segundo reportagem de Mario Cesar Carvalho, da Folha de S.Paulo, a CCR, principal concessionária de estradas do país, revelou ter doado R$ 5 milhões para o caixa dois da sua campanha ao governo paulista em 2010. O dinheiro teria sido entregue ao cunhado de Alckmin, Adhemar Ribeiro, e a denúncia de propinas também atinge os tucanos José Serra e Aloysio Nunes. Ainda de acordo com a reportagem, é a segunda vez que o cunhado é associado a arrecadações ilegais de campanha. A Odebrecht relatou em acordo de delação ter entregue R$ 10,3 milhões a ele, também na campanha de 2010.
“Nos relatos reunidos pelo promotor José Carlos Blat, a CCR aparece como doadora de R$ 23 milhões para três políticos tucanos de SP entre 2009 e 2012: além de Alckmin, são citados o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e o senador José Serra. Os valores que teriam sido entregues a Serra e Aloysio ainda não foram apurados”, aponta ainda a reportagem.
Fonte Revista Forum

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Alckmin e Doria prometem cargo com foro privilegiado a Temer caso ganhem a eleição para salvar da prisão e atacarem as aposentadorias

Alckmin e Doria prometem cargo com foro privilegiado a Temer caso ganhe a eleição

Estrategistas da campanha do ex-governador Geraldo Alckmin defendem a ideia de garantir um cargo para Michel Temer quando este deixar o governo. O assunto pode ser tratado nas próximas reuniões em busca de apoio do MDB, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Prevendo a derrota no plano nacional, os tucanos já desenham a hipótese de acomodar Temer em algum cargo da estrutura estadual, uma vez que o ex-prefeito João Doria demonstra chances reais de vencer o pleito no estado de São Paulo, diferentemente de seu colega presidenciável. O PSDB sabe que Temer teme ser preso após deixar o planalto e que o foro privilegiado em 2019 pode ser uma boa moeda de troca.

“A negociação entre Geraldo Alckmin e Michel Temer para a campanha de 2018 deveria passar pela garantia de um cargo para o atual presidente num eventual futuro governo. A ideia é defendida por alguns dos principais estrategistas do tucano. A nomeação para uma embaixada, por exemplo, garantiria foro especial para Temer depois que ele deixar o cargo. Isso preservaria o futuro ex-presidente de medidas cautelares determinadas por juízes de primeira instância.

Caso Alckmin não ganhe a eleição, mas um de seus dois aliados —João Doria ou Márcio França— seja eleito para o governo de SP, Temer poderia ser acomodado em um cargo da estrutura estadual. A ideia já foi estudada, a sério, por pelo menos um deles —os dois querem o apoio do MDB no estado.
DO Plantao Brasil

terça-feira, 15 de maio de 2018

PEDALADAS DE ALCKMIN E SERRA SOMAM R$ 4.000.000.000,00

Apuração do Intercept Brasil aponta que é de R$ 4 bilhões a pedalada fiscal dos ex-governadores de São Paulo Geraldo Alckmin, atual presidenciável do PSDB, e José Serra; de acordo o site, o governo paulista aceitou receber R$ 2 bilhões antecipados em troca de receber, com o tempo, R$ 6 bilhões em impostos

PEDALADAS DE ALCKMIN E SERRA SOMAM R$ 4.000.000.000,00

SP 247 - Apuração do Intercept Brasil aponta no Twitter que é de R$ 4 bilhões a pedalada fiscal dos ex-governadores de São Paulo Geraldo Alckmin, atual presidenciável do PSDB, e José Serra. De acordo o site, o governo paulista aceitou receber R$ 2 bilhões antecipados em troca de receber, com o tempo, R$ 6 bilhões em impostos.
De acordo com o presidente do Sinafresp, Alfredo Maranca, foram bancos e empresas que "compraram" a dívida do estado de São Paulo e vão ficar com esses R$ 4 bilhões ao final. Os nomes deles ainda são desconhecidos.
Veja os tuits aqui e aqui.

domingo, 29 de abril de 2018

BANQUEIRO AFIRMA TER RECEBIDO 6,5 MILHÕES DE EUROS NA SUIÇA DO PSDB VALOR DE 15 TRIPLEX DA OAS, MAS JUIZ IGNORA

O empresário, banqueiro e ex-deputado federal filiado ao PSDB, Ronaldo Cezar Coelho, afirma ter recebido 6,5 milhões de euros (o equivalente a R$ 27 milhões pelo câmbio de ontem) pelo empréstimo de avião ao candidato a presidência José Serra (PSDB) em 2010; ele diz que o dinheiro foi depositado em um banco na Suíça; o inquérito a que Coelho responde é o mesmo que investiga se recursos do Rodoanel de São Paulo foram repassados à campanha de Serra no mesmo ano de 2010.
O empresário, banqueiro e ex-deputado federal filiado ao PSDB, Ronaldo Cezar Coelho, afirma ter recebido 6,5 milhões de euros (o equivalente a R$ 27 milhões pelo câmbio de ontem) pelo empréstimo de avião ao candidato a presidência José Serra (PSDB) em 2010; ele diz que o dinheiro foi depositado em um banco na Suíça; o inquérito a que Coelho responde é o mesmo que investiga se recursos do Rodoanel de São Paulo foram repassados à campanha de Serra no mesmo ano de 2010.
247 – O empresário, banqueiro e ex-deputado federal filiado ao PSDB, Ronaldo Cezar Coelho, afirma ter recebido € 6,5 milhões de Euros (o equivalente a R$ 27 milhões pelo câmbio de ontem e 15 triplex da OAS que Moro e Globo atribuem ao Lula) pelo empréstimo de avião ao candidato a presidência José Serra (PSDB) em 2010. Ele diz que foi pago na Suíça.  O inquérito a que Coelho responde é o mesmo que investiga se recursos do Rodoanel de São Paulo foram repassados à campanha de Serra no mesmo ano de 2010.
Executivos delatores da Odebrecht, OAS e Andrede Gutierrez admitiram repasses de 0,75% a pessoas ligadas ao ex-prefeito e ex-governador. Coelho diz ter disponibilizado a aeronave de sua propriedade para o PSDB já em 2009, ano em que Sérgio Guerra (morto em 2014) viajava em busca de alianças.
"Juiz" da lava jato Sergio Moro e a esposa Rosangela Moro  bem a vontade com tucano Jose Serra 

O banqueiro filiado ao PSDB acrescentou no depoimento ter pedido para os pagamentos serem feitos em nome de uma operadora de táxi aéreo. Mas Guerra, segundo seu relato, respondeu que “somente poderia efetuar os pagamentos diretamente no exterior”.
Ele afirmou ainda que “alimentava sua conta” em um banco suíço “através de investimentos que realizava” e que, em 2016, repatriou cerca de R$ 23 milhões.
Leia mais aqui.

quarta-feira, 21 de março de 2018

Geraldo Alckmin promete atacar as aposentadorias em primeiro ano de mandato



Governador Geraldo Alckmin com aliados e empresarios buscando apoio para acabar com direitos do povo Geraldo Alckmin promete atacar as aposentadorias em primeiro ano de mandato

BRASÍLIADa Folha via ReformadaprevidenciaquemvotouO pré-candidato do PSDB à sucessão presidencial, Geraldo Alckmin, prometeu nesta terça-feira (20) que enviará no primeiro ano de mandato uma proposta de reforma previdenciária ao Congresso Nacional caso seja eleito.


Em entrevista à imprensa, após ser oficializado como nome do partido ao Palácio do Planalto, ele defendeu que mudanças estruturais devem ser feitas no início do novo governo, quando o presidente conta com maior legitimidade.

"Eu tenho convicção de que reforma tem de ser feita no primeiro ano de mandato. No regime presidencialista, quem for eleito, terá mais de 60 milhões de votos. A legitimidade é muito grande", disse.

Em conversas reservadas, Temer acusa Alckmin de não ter se empenhado suficientemente junto à bancada tucana para votar a iniciativa, considerada impopular.  


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

As mentiras de Alckmin sobre a segurança em São Paulo

DO Blog sem midia

Quem nomeou Paulo Preto na Dersa, em 2005, foi Geraldo Alckmin

Quem nomeou Paulo Preto na Dersa, em 2005, foi Geraldo AlckminInformação importante consta no Painel da Folha de hoje. A Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A) é a estatal paulista que cuida de obras rodoviárias.
(…)
A nova ofensiva da Justiça sobre Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, preocupa os principais aliados do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). O tucano, que prepara sua campanha presidencial, nunca foi pessoalmente próximo ao ex-diretor da Dersa, mas foi o responsável por sua nomeação, em 2005.
Do DCM

Paulo Preto bombando no Twitter: se ele pode comprar 50 triplex no Guarujá, quantos comprariam os tucanos?

Paulo Preto e do outro lado senador Jose Serra com juiz da lava Jato Sergio Moro e a esposa Rosangela Moro

O ex-diretor da Dersa e operador do PSDB, Paulo Preto, é um dos assuntos mais comentados do Twitter na manhã desta quinta (22), nos chamados Trending Topics. Um dos tuiteiros fez uma observação importante: “Vamos lá, coxinhada… Aula de Matemática: Se apenas o Paulo Preto comprava 50 triplex no Guarujá, quantos triplex comprariam os tucanos de alta plumagem?”.

Outros frisaram que o Ministério Público suíço que deu andamento às investigações, diferente do que ocorre no Brasil.

Já o jornalista Palmério Doria relembrou o passado do homem forte de Serra:

“Paulo Preto era a figura mais esperada na central da campanha presidencial de José Serra em 2010 no edifício Joelma, o do trágico incêndio. “O trem pagador”, festejavam. Ele preferia ser chamado de outra forma: ‘Chegou Papai Noel!’, anunciava. Bem mais fornido que o Velho Safado”.

Confira alguns tuítes.

PAULO VIEIRA SOUZA, O PAULO PRETO, EX-DIRETOR DA DERSA (FOTO: ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL)

DO DCM

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Se cumpridas promessas de Serra e Alckmin, Metrô-SP teria 46 estações a mais hoje

Se cumpridas promessas de José Serra e Geraldo Alckmin, Metrô-SP teria 46 estações a mais hoje Hoje em obras, a Estação Vila Sônia tinha previsão de entrega para o primeiro semestre de 2014

Hoje em obras, a Estação Vila Sônia tinha previsão de entrega para o primeiro semestre de 2014

As escolhas profissionais de Pamela Kaline são baseadas na disponibilidade de transporte público da região onde vive. Moradora de Cidade Tiradentes, no extremo leste da cidade de São Paulo, a pedagoga trabalha como gerente do restaurante McDonald's do Shopping Aricanduva, o mais próximo de sua residência. O percurso, feito pelo ônibus do Terminal Cidade Tiradentes até o shopping, demora cerca de duas horas, além de sempre estar lotado.

O ponto inicial de seu trajeto abrigaria o monotrilho da Linha 15-Prata, projetado para ser o principal meio de ligação entre o extremo leste da cidade e o centro. A estação está, no entanto, atrasada, uma realidade comum nas obras de transporte do governo de São Paulo, há 23 anos comandado pelo PSDB e hoje liderado por governador Geraldo Alckmin (PSDB).

A Linha 15-Prata era o antigo Fura-Fila, proposta dos ex-prefeitos de São Paulo Paulo Maluf, atualmente preso, e Celso Pitta. Em 2009, Gilberto Kassab (PSD) e José Serra (PSDB), respectivamente prefeito e governador de São Paulo na época, anunciaram que o Fura-Fila não seria um corredor de ônibus, mas um metrô leve. A obra passou, então, para a administração estadual. Naquele momento, a previsão de Serra era de que as 18 estações fossem entregues em 2012. O prognóstico não ficou nem perto do prometido.

Alckmin, que assumiu o governo em 2011, disse que as duas primeiras estações seriam abertas em janeiro de 2014. Ambas (Vila Prudente e Oratório) foram entregues em agosto daquele ano. A estação Cidade Tiradentes, que ajudaria Kaline, não está sequer em obras.

O monotrilho seria o responsável por levar a pedagoga até o seu trabalho com maior rapidez e conforto. Com base no tempo gasto entre uma estação e outra da linha, Kaline economizaria pelo menos dez minutos só na ida. Para ela, o atraso nas obras é fruto do descaso com a população que depende diariamente do transporte público.

"A maioria das pessoas depende disso para trabalhar, ainda mais quem mora na zona leste, tudo é longe", diz. "E aqui ainda é o extremo leste. Os políticos investem dinheiro nas obras e depois simplesmente abandonam”, completa.

Se todas as previsões feitas ao longo dos últimos anos pelo governo estadual tivessem sido concretizadas, em janeiro de 2018 a malha metroviária de São Paulo contaria com sete linhas completas – Azul, Verde, Vermelha, Amarela, Lilás, Prata e Ouro – e com a linha 18-Bronze em vias de finalização da obra. Atualmente, apenas as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, cujas obras tiveram início nos anos 1970, estão finalizadas.

Se todas as previsões feitas ao longo dos últimos anos pelo governo estadual tivessem sido concretizadas, em janeiro de 2018 a malha metroviária de São Paulo contaria com sete linhas completas – Azul, Verde, Vermelha, Amarela, Lilás, Prata e Ouro – e com a linha 18-Bronze em vias de finalização da obra. Atualmente, apenas as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, cujas obras tiveram início nos anos 1970, estão finalizadas.

Se cumpridas essas expectativas, hoje o Metrô contaria com 121 estações distribuídas por toda a Grande São Paulo, com exceção do ABC, que teria sua conexão feita pela linha 18-Bronze, que estaria em obras. Só que 46 estações não foram entregues.

Somadas, as promessas indicavam a construção de 56 estações em sete linhas. Assim, as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 15-Prata e 17-Ouro estariam finalizadas. De 2011 para cá, no entanto, o governador entregou dez estações, sendo duas da linha prata, quatro da linha amarela e quatro da linha lilás.

Quatro delas foram inauguradas em 2014, quando o governador disputou a reeleição, mas todas obras começaram durante o governo de José Serra (PSDB), seu antecessor.

Quatro delas foram inauguradas em 2014, quando o governador disputou a reeleição, mas todas obras começaram durante o governo de José Serra (PSDB), seu antecessor.

Em 2017, novas paradas foram entregues. Às vésperas da campanha para a eleição presidencial, Alckmin entregou as estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, da Linha 5-Lilás e a estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 4-Amarela, em um período recorde de 5 meses.Outras estações dessas e de outras linhas sequer saíram do papel.

Moradora do extremo leste da Cidade, Kaline demora cerca de uma hora e dez para chegar ao trabalho (Victória Damasceno)

Moradora do extremo leste da Cidade, Kaline demora cerca de uma hora e dez para chegar ao trabalho (Victória Damasceno)

As obras dos monotrilhos, sob jurisdição do Metrô-SP, também têm suas previsões de entrega cada vez mais retardadas. A Linha 18-Bronze, que ligaria a capital a Santo André, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo, não tem previsão para o início das obras. O contrato com o consórcio foi assinado por Alckmin em 2014 e, segundo o governo, falta financiamento federal para prosseguir as obras.

O acesso ao aeroporto de Congonhas, o terceiro mais movimentado do País, seria feito pelo monotrilho da Linha 17-Ouro. Em construção desde 2012, o monotrilho fazia parte do pacote de transportes a serem oferecidos para a Copa de 2014, quando o estádio do Morumbi era planejado para ser a sede paulista dos jogos. Após anos de atraso, a nova previsão é de que seja inaugurada em dezembro de 2019.

O trajeto original contava com ligações com as linhas 1-Azul, 4-Amarela, 5- Lilás, e 9-Esmeralda da CPTM. Em 2016, o Metrô-SP rescindiu o contrato com o consórcio responsável pela obra, representado pela construtora Andrade Gutierrez, devido ao abandono dos canteiros. No novo contrato, o governo diminuiu o número de estações, e as linhas 4-Amarela e 5-Lilás deixaram de ser contempladas pela conexão com o monotrilho.

Leia mais:
"O metrô de SP perdeu o caráter de projeto desenvolvimentista"
Metrô, o escândalo quase esquecido

A Linha 4-Amarela seria a responsável por fazer o transporte dos passageiros do extremo oeste para o centro, mas também segue atrasada. Vitrine tucana das eleições paulistas, a linha quatro chegou a ser prometida por Serra durante a corrida pela Prefeitura em 1996.

O início das obras, porém, só ocorreu em 2004, na gestão de Alckmin, e o primeiro trecho - com as estações Luz, República, Paulista, Pinheiros e Faria - tinha previsão de inauguração para 2007, mas foi entregue em 2010, com três anos de atraso. Para o mesmo ano era prevista a conclusão do projeto prioritário da linha, no trecho da Vila Sônia até a Luz, com 11 paradas. A estação Vila Sônia, também próxima ao estádio do Morumbi, só será inaugurada em 2019.

Em 2011, as paradas Butantã e Pinheiros integraram a linha, que só teve uma nova inauguração em novembro 2014, a estação Fradique Coutinho. Em janeiro passado foi finalizada a obra de Higienópolis-Mackenzie, que opera em regime especial, das 10 às 15h. Das 13 estações previstas, oito foram entregues.

O último trecho, com as estações Jardim Jussara e Taboão da Serra, está na fase executiva do projeto. Em 2012, Alckmin foi a Taboão da Serra, município da Grande São Paulo, e prometeu que a Linha 4-Amarela chegaria até a cidade até 2016. Em 2017, o tucano anunciou que a construção das duas estações ficaria para seu sucessor.

A candidatura e a Linha Lilás

Morador do Capão Redondo, região sul de São Paulo, Manuel Vieira Silva, 56 anos, trabalha em frente às obras da estação Vila Sônia, também da linha amarela e cuja previsão de entrega é o fim de 2019. Operador em uma distribuidora de leite, Vieira demora pouco mais de uma hora para chegar ao seu trabalho. Para ele, a entrega da estação representaria uma economia de tempo, além de garantir que metade do valor gasto com as passagens voltasse para o orçamento familiar.

Ao lado de sua esposa, Manuel divide as contas da casa. Com uma filha de 15 anos e outra de 18, o operador considera injusto eleger um candidato que não consegue cumprir as promessas eleitorais. Apesar de não se lembrar qual foi o seu voto nas últimas eleições para o governo do estado, o operador atribui os atrasos ao descaso de Alckmin com a população que o elegeu.

“Ele não deveria fazer isso agora, em ano de eleições. Como a pessoa vai se candidatar se já está fazendo uma coisa dessa? Como alguém vai demonstrar confiança nele? Se ele entrar lá a gente já vai desacreditar. Se como governador ele atrasa as coisas, imagina se for presidente?”, lamenta.

Pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Alckmin concentra esforços para entregar mais estações da Linha 5-Lilás neste ano eleitoral. Considerada isolada do restante da malha metroviária, ela é a responsável pelo transporte de 855 mil passageiros por dia, e ligaria o extremo sul da cidade às demais regiões. Atualmente sua única ligação é com a Linha 9-Esmeralda da CPTM, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Suas obras foram iniciadas ainda na gestão de Mário Covas (PSDB), em 1998. As seis primeiras estações foram entregues em 2002, ano em que Alckmin foi eleito governador pela primeira vez. Somente após 12 anos, já na segunda gestão do tucano, uma nova entrega foi feita, com a parada em Adolfo Pinheiro.

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Para janeiro de 2018, havia a promessa de entrega da estação Eucaliptos, que também não foi cumprida. As previsões seguem para fevereiro com Moema, AACD-Servidor e Hospital São Paulo. Para abril, estão previstas as paradas Santa Cruz e Chácara Klabin, responsáveis pela ligação com as linhas 2-Azul e 3-Verde, respectivamente.

Hoje, todo o percurso inexistente é oferecido por ônibus municipais. A estimativa é de que por meio do metrô o usuário levasse aproximadamente 36 minutos para chegar até a linha verde. A reportagem de CartaCapital realizou o mesmo percurso de ônibus e gastou um total de duas horas e 17 minutos, quatro vezes mais.

Questionada sobre os atrasos das obras, em nota, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, a STM respondeu que "há hoje grande dificuldade para a expansão da malha metroferroviária devido à crise econômica, fiscal e política que tomou conta do País, especialmente após a Operação Lava Jato".

Leilões

Com a expectativa de “ganhos de qualidade e eficiência”, o governo do Estado leiloou as linhas 5 lilás e 17 ouro, oferecendo uma concessão de 20 anos ao Consórcio Viamobilidade, pelo lance de 553,88 milhões de reais. O consórcio é formado pelas empresas Ruasinvest e Grupo CCR, também concessionárias da linha 4 amarela, juntamente com o grupo oriental liderado pela Mitsui.

O leilão foi realizado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no último dia 18 e marcado por protestos dos metroviários. Em resposta ao leilão, o Sindicato dos Metrôs de SP realizou uma greve durante 24 horas, que afetou todas as linhas do metrô, com exceção da linha 4 amarela, que é privatizada.

A linha 17 Ouro será a responsável pela ligação com Congonhas, mas ainda não há previsão de entrega (Victória Damasceno)

A linha 17 Ouro será a responsável pela ligação com Congonhas, mas ainda não há previsão de entrega (Victória Damasceno) Na ocasião, o secretário de Transportes Metropolitano, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que nenhum funcionário do metrô nestas linhas será demitido, mas que poderão ser remanejados para outras funções.

Antes da realização do pregão, a 12ª Vara da Fazenda Pública da Capital emitiu uma liminar que suspendia a licitação e consequentemente o leilão de controle e manipulação das linhas. O pedido acatado pelo juiz Adriano Marcos Laroca havia sido enviado pela bancada do PSOL em parceria com os metroviários.

A justificativa dizia que o valor mínimo de outorga fixado em 180 milhões estava muito abaixo dos custos das obras de construção das linhas. No mesmo dia a liminar foi suspensa pelo Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo a pedido do Metrô e o leilão ocorreu normalmente.

Fonte:Carta Capital