Verônica Allende Serra, filha de José Serra, era sócia da empresa DECIDIR.COM BRASIL, já conhecida de outras reportagens.
A empresa teve seu capital multiplicado por 50.000 (cinquenta mil vezes)… repetindo para você ter certeza do que está lendo: 50 MIL VEZES!
E isso em apenas 42 dias.
A empresa foi criada no dia 8 de fevereiro de 2000, com capital de R$ 100,00 (cem reais).
Quinze dias depois, no dia 22 de fevereiro de 2000, o nome da empresa mudou para “Decidir.com Brasil S.A.” e a sócia Verônica Allende Serra (filha de José Serra) assumiu o cargo de Diretora e de Vice-presidente da empresa.
Em 21 de março de 2000, passados 42 dias da criação da empresa, o capital foi aumentado para R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), ou seja 50 mil vezes o valor incial.
Detalhes:
Verônica Allende Serra não era apenas filha de José Serra. Também era sócia do pai em outra empresa, de consultoria, simultaneamente: na ACP – ANÁLISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA E PERSPECTIVAS LTDA (conforme citado na ação proposta do Ministério Público Federal, aqui)
José Serra era ministro da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso, nesta época, e pré-candidato à presidência da República.
O Ministério Público Federal apurou que José Serra NÃO DECLAROU sua empresa de consultoria à Justiça Eleitoral, nas eleições em que concorreu em 1994, 1996 e 2002.
Documentação comprova:
Por Zé Augusto
Fonte :Os Amigos do Brasil
Perguntas que não querem calar:
Cadê a Imprensa Golpista que oculta isso?
O que elas ganham ocultando esse fato?
O que está por trás dessa proteção ao PSDB?
Atualização 1
Funcionário do ex-secretário de José Serra, acessou sigilo fiscal de Palocci nas vésperas da Folha publicar dossiê
No dia 5 de maio um funcionário da Secretaria das Finanças da Prefeitura de São Paulo, acessou as contas de Palocci, para extornar um imposto cobrado a mais, diz o jornalista Luiz Nassif.
Dez dias depois o jornal Folha de São Paulo publicou o dossiê Palocci.
O secretário municipal de Finanças é Mauro Ricardo, muito ligado a José Serra (PSDB/SP). Ele foi secretário estadual de fazenda quando Serra era governador. Após a posse de Alckmin, Mauro Ricardo foi para a Prefeitura, comandada por Kassab, por indicação de Serra.
Independente de Palocci estar tendo que explicar a licitude de sua variação patrimonial, é grande a probabilidade de ter havido o uso ilegal de cargos públicos pela turma de Serra para espionagem política, violando informações guardadas por sigilo fiscal.
José Serra angariou a fama de ser aficcionado por colecionar dossiês contra adversários políticos.
Fonte:Os Amigos do Brasil
Fonte :Os Amigos do Brasil
Perguntas que não querem calar:
Cadê a Imprensa Golpista que oculta isso?
O que elas ganham ocultando esse fato?
O que está por trás dessa proteção ao PSDB?
Atualização 1
Funcionário do ex-secretário de José Serra, acessou sigilo fiscal de Palocci nas vésperas da Folha publicar dossiê
No dia 5 de maio um funcionário da Secretaria das Finanças da Prefeitura de São Paulo, acessou as contas de Palocci, para extornar um imposto cobrado a mais, diz o jornalista Luiz Nassif.
Dez dias depois o jornal Folha de São Paulo publicou o dossiê Palocci.
O secretário municipal de Finanças é Mauro Ricardo, muito ligado a José Serra (PSDB/SP). Ele foi secretário estadual de fazenda quando Serra era governador. Após a posse de Alckmin, Mauro Ricardo foi para a Prefeitura, comandada por Kassab, por indicação de Serra.
Independente de Palocci estar tendo que explicar a licitude de sua variação patrimonial, é grande a probabilidade de ter havido o uso ilegal de cargos públicos pela turma de Serra para espionagem política, violando informações guardadas por sigilo fiscal.
José Serra angariou a fama de ser aficcionado por colecionar dossiês contra adversários políticos.
Fonte:Os Amigos do Brasil
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