Tatiana Santiago
do Agora
As obras de reconstrução das estações Francisco Morato e Franco da Rocha, da linha 7-rubi da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), estão paradas desde o início do ano. O investimento previsto pelo governo estadual para as intervenções é de R$ 65 milhões.
Enquanto isso, os moradores dos dois municípios da Grande São Paulo enfrentam transtornos diariamente para usar o transporte público.
Em Franco da Rocha, as obras começaram em maio de 2010, mas foram interrompidas no início deste ano.
Hoje, não se vê operários trabalhando na estrutura que abrigará as novas plataformas.
Sem as obras, os passageiros têm de cruzar a linha do trem e dividem espaço em plataformas cheias.
Resposta
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) informa que continua trabalhando para a reconstrução das estações Francisco Morato e Franco da Rocha.
A companhia afirma que, no momento, analisa com o consórcio contratado para execução de obras algumas alterações realizadas nos projetos originais, que precisam de novas soluções técnicas. Assim que as análises forem concluídas, os trabalhos recomeçarão, informou a CPTM.
Em Franco da Rocha, a CPTM diz que vai analisar as intervenções do projeto. A companhia também afirma que áreas no entorno da estação são de propriedade da União, e que precisa da liberação desses terrenos para continuar a obra.
A SPU (Secretaria do Patrimônio da União) informou que será assinada hoje a cessão da área à prefeitura. Os prazos para entrega das estações serão revistos.
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