sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Cachoeira II? Juíza barra licitação bilionária de Alckmin para a Delta

O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) parece abusar da impunidade e da blindagem que seu governo tem tido tanto na velha imprensa paulista como nas instituições de controle que deveriam investigar seus atos.

A juíza Laís Helena Bresser Lang Amaral, da 2ª Vara de Fazenda Pública, ordenou suspender uma licitação de R$ 3,8 bilhões do governo tucano de Geraldo Alckmin para obras de controle de cheias do Rio Tietê.

O motivo é que o consórcio da empresa Técnica Construções S/A, foi classificada provisoriamente em primeiro lugar nas primeiras fases do processo. Mas esta empresa é subsidiária da Delta - empreiteira declarada inidônea pela Controladoria-Geral da União (CGU) após o escândalo das ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

O ex-representante da Delta na região Sudeste, Heraldo Puccini Neto, que lidava com os contratos nos governos Serra, tanto estadual como na prefeitura, chegou a ser preso e as conversas telefônicas suspeitas deflagraram investigações sobre o esquema no estado de São Paulo. (com informações da Agência Estado)

O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) parece abusar da impunidade e da blindagem que seu governo tem tido tanto na velha imprensa paulista como nas instituições de controle que deveriam investigar seus atos.

A juíza Laís Helena Bresser Lang Amaral, da 2ª Vara de Fazenda Pública, ordenou suspender uma licitação de R$ 3,8 bilhões do governo tucano de Geraldo Alckmin para obras de controle de cheias do Rio Tietê.

O motivo é que o consórcio da empresa Técnica Construções S/A, foi classificada provisoriamente em primeiro lugar nas primeiras fases do processo. Mas esta empresa é subsidiária da Delta - empreiteira declarada inidônea pela Controladoria-Geral da União (CGU) após o escândalo das ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

O ex-representante da Delta na região Sudeste, Heraldo Puccini Neto, que lidava com os contratos nos governos Serra, tanto estadual como na prefeitura, chegou a ser preso e as conversas telefônicas suspeitas deflagraram investigações sobre o esquema no estado de São Paulo. (com informações da Agência Estado)

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