quinta-feira, 16 de abril de 2015

TENTÁCULOS DA LAVA JATO EM OBRAS DOS GOVERNOS DO PSDB EM SP, TUCANO MORO SE FAZ QUE NÃO VÊ #ExplicaMoroPorqueSóPT



R$ 107 BILHÕES: TOTAL EM CONTRATOS DO CARTEL DE EMPREITEIRAS DA LAVA JATO COM O GOVERNO DE SP ENTRE 1987 E 2014
[Representação encaminhada ao Procurador-geral de Justiça do Estado de SP, Márcio Fernando Elias Rosa, diante de indícios de pagamento de propina pelos doleiros Alberto Youssef, Raul Henrique Srour e Adir Assad -  presos pela Operação Lava Jato -  para agentes públicos e políticos de diversos partidos de SP, entre os quais o PSDB, pede a abertura de novos inquéritos civis e criminais ou que subsidie os já existentes como, por exemplo, o que apura o cartel de corrupção de trens no Metrô e CPTM e os indícios de superfaturamento nas obras de ampliação da Marginal Tietê pela Dersa na gestão Serra, utilizando-se do compartilhamento de provas obtidas na Operação Lava Jato, na CPI do HSBC e do CADE (este que apura o cartel de trens em SP)]
PT quer investigar cartel de empreiteiras em São Paulo - por Renan Truffi 
Empresas envolvidas na Lava Jato receberam 107 bilhões em contratos com o governo do Estado entre 1987 e 2014.
O deputado estadual João Paulo Rillo (PT-SP) entrou com representação no Ministério Público Estadual (MPE-SP) na quarta-feira passada, 8 de março, para pedir que se investigue a atuação das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato em obras do governo de São Paulo. O objetivo é saber se os tentáculos do esquema alcançaram também contratos do Metrô, Dersa e Sabesp, entre outros. A ligação entre a Lava Jato e as obras paulistas seriam os doleiros detidos pela Polícia Federal, que teriam ligação com empresas participantes do cartel de trens em São Paulo, e uma lista encontrada na casa de Alberto Yousseff, que cita empreendimentos da gestão tucana, publicada com exclusividade por CartaCapital.
O pedido se baseia também na prisão do doleiro Raul Henrique Srour. Ele foi detido junto com Yousseff em março de 2014 na deflagração da Lava Jato e teria conexão direta com o cartel dos trens em São Paulo. Como já publicou CartaCapital, Srour é apontado por um diretor da empresa alemã Siemens como responsável por utilizar a conta Cristal Financial Services para receber, via Luxemburgo, pequeno país europeu, dinheiro da multinacional. A Siemens foi a empresa que delatou o esquema nas licitações de trens da CPTM e do Metrô. Além disso, Srour é um dos brasileiros com conta secreta no HSBC da Suíça.
Outro apontamento feito pelo deputado na representação é sobre a prisão de outro operador do esquema: Adir Assad. Preso em 16 de março na 10ª fase da Lava Jato, ele já foi investigado na CPI do Cachoeira, como suposto intermediário de propinas envolvendo a Delta Engenharia.
A Delta participou da obra de ampliação da Marginal Tietê, suspeita de superfaturamento. Segundo o deputado, a Delta celebrou contratos, entre 2002 e 2012, com órgãos do governo de São Paulo, perfazendo um total em valores nominais de 800 milhões de reais. Destes, 664 milhões de reais celebrados na gestão José Serra (PSDB) e 140 milhões de reais na gestão Alckmin (PSDB)

2 comentários:

  1. O que está esperando , esse juiz do lava Jato parece que é proibido investigar tucanos, O PT incompetente nem para declará-lo suspeito , o que pensar de um sujeito cuja esposa prestou serviços ao PSDB e ele continua prestando o serviço sujo

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